Roberto de Lucena é o deputado mais presente em sessões da câmara

Roberto de Lucena é o deputado mais presente em sessões

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 9:33
O deputado federal Roberto de Lucena (PV) faz parte de uma nobre minoria na Câmara Federal: a dos parlamentares que compareceram a 100% das sessões deliberativas. O site de notícias G1 divulgou que dos 513 deputados federais apenas 35 compareceram a todas as sessões deliberativas. Roberto de Lucena está entre eles.

&S203;O levantamento feito pela equipe do G1 baseou-se apenas em sessões deliberativas, aquelas em que são apresentadas propostas no plenário para votação. Roberto de Lucena é um dos dez paulistas e o único da região do Alto Tietê que aparece na lista dos parlamentares com participação total nas votações da Câmara Federal.
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Em seu primeiro mandato, o deputado do PV se esforçou para comparecer a todas as sessões deliberativas da Casa a fim de dar sua contribuição na votação de temas de relevância nacional. “Nosso empenho tem sido grande nesse sentido porque entendemos que a presença no plenário é muito mais do que um mero protocolo: é fundamental para o próprio exercício da função de legislador”, afirmou Roberto de Lucena.
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O parlamentar destacou que a participação nas sessões deliberativas é enriquecedora do ponto de vista do conhecimento sobre a realidade do país e das possibilidades de intervenção em favor da população. “O legislador é um representante eleito pelo povo para propor e aperfeiçoar leis em benefício da nação. Ao acompanhar tudo o que é trazido ao plenário ele ganha experiência para cumprir sua missão” completou.

Projetos de lei


&S203;O trabalho de Roberto de Lucena na Câmara Federal não se destaca apenas pela quantidade. Em seus primeiros meses na Casa, o deputado já apresentou uma série de projetos de lei e requerimentos coerentes com sua defesa da vida humana, do meio ambiente e dos valores imprescindíveis à sociedade brasileira.
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Um exemplo é o projeto de lei 1122/11 que cria o “Dia Nacional de Combate à Violência Praticada Contra a Criança Indígena”. Segundo Lucena, 350 crianças indígenas são “eliminadas” todo ano em diferentes aldeias do Brasil porque nascem com defeito físico, por motivos religiosos ou tabus culturais.

Para dar fim ao massacre, o deputado também tem se empenhado na aprovação da lei “Muwaji” que propõe mecanismos para identificar e coibir casos de violência contra crianças indígenas. Roberto de Lucena é autor ainda de outro projeto de lei que propõe que 2014, ano em que será realizada a Copa do Mundo no Brasil, seja transformado no Ano Nacional de Luta Contra a Violência que Afeta a Criança Indígena.

É também do deputado do PV o projeto de lei 383/2011 que endurece as punições contra os que hoje praticam toda sorte de abusos contra a natureza e outras espécies. O projeto estabelece, por exemplo, que o Estado impeça que qualquer pessoa jurídica receba subsídios ou doações da administração pública caso tenha débitos previdenciários ou tenha sido condenada por crime ambiental, com sentença transitada e julgada.

Lucena é o autor do projeto de lei 384/2011 que proíbe a veiculação em reportagens e informativos de imagens, ilustrações ou sinais de caráter erótico, pornográfico ou obsceno em qualquer meio de comunicação e de divulgação ou destinada a assinantes. O abuso de imagens eróticas na mídia motivou a proposta.
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“É um problema que nos chamou atenção quando um jornal de circulação nacional, em seu obituário, publicou uma imagem erótica para ilustrar uma nota sobre o falecimento de uma atriz mundialmente famosa. Nem os cadernos dos jornais destinados ao público infanto-juvenil são poupados”, disse o deputado.

O parlamentar é autor do projeto de lei 607/2011 que criminaliza a discriminação nos elevadores sociais e estabelece que trabalhadores podem usar o elevador social desde que não estejam transportando cargas ou equipamentos de serviço. A medida visa coibir a divisão social que persiste em muitos prédios residenciais.

“Nada, a não ser uma odiosa discriminação social, justifica que empregados domésticos, mesmo quando não estejam carregando carga ou realizando serviços incompatíveis com o elevador social, sejam obrigados a utilizar os elevadores de serviço. O elevador social deve servir a todos” defendeu Roberto de Lucena.

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