A recomendação partiu da Comissão de Diálogo Católico-Luterano, reunido em São Leopoldo, na quinta e sexta-feira, 23 e 24 de setembro, para seminário de estudos, que teve por tema Identidade e mandato das igrejas: autocompreensão da Igreja e sua relação com o pluralismo social e religioso. Num mundo marcado por divisões e sectarismos, queremos ser instrumentos de reconciliação para os homens e as mulheres de nosso tempo, a começar entre nós mesmos, católicos e luteranos, diz carta enviada pela Comissão às comunidades.
O seminário teve a participação de 30 pessoas, entre pastores, padres, bispos, pastores sinodais e interessados. A Comissão propôs, ainda, o aprimoramento da formação ecumênica e o incremento da cooperação em projetos comuns, de âmbito nacional, regional e local, como a Semana de Oração, a formação de agentes de pastoral, semanas teológicas, intercâmbios de professores, espiritualidade e diaconia.
O grupo destaca que o ecumenismo é dimensão constitutiva do ser e agir de nossas igrejas e que a unidade é caminho de missão, assim como a missão é caminho de unidade.
Cremos que Deus Triúno é fonte e modelo de unidade na diversidade da Igreja, renovando em nós a disposição para o encontro, o diálogo e a mútua edificação, manifesta a carta assinada pelo bispo auxiliar de Porto Alegre, dom Remídio José Bohn, e pelo pastor sinodal do Sínodo Norte Catarinense, pastor Manfredo Siegle.
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