Universidade Metodista adere à campanha de doação de medula

Universidade Metodista adere à campanha de doação de medula

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:11

A Universidade Metodista de São Paulo (Umesp) aderiu à campanha da Associação da Medula Óssea (Ameo) e incentiva alunos, professores, dos 18 aos 54 anos de idade, a se cadastrarem no registro de doadores (Redome).

A chance de se encontrar medula compatível entre pessoas sem grau de parentesco é de apenas uma em 100 mil. Daí a importância da Ameo cadastrar o maior número de doadores. O primeiro passo é a coleta de sangue, para identificar a genética do doador.

"Você não doará a medula de imediato", explica matéria da assessoria de imprensa da Faculdade de Teologia (FaTeo) da Umesp. Depois de realizar a coleta do sangue, o eventual doador de medula será chamado para a realização de novos exames.

O centro que coletará a medula é que desencadeará a realização dos exames clínicos, laboratoriais e de imagens do doador. Há duas possibilidades de coleta da medula. Uma, a retirada mediante agulha especial e seringa de quantidade de medula na região da bacia.

A outra possibilidade é pela veia, realizada por máquina. O doador recebe medicamento por cinco dias para estimular a multiplicação das células-mãe. Essas células migram da medula para as veias e são filtradas, processo que dura em média 4 horas, até que é obtido o número adequado de células para o transplante.

Em nenhum dos casos ocorre cirurgia. O doador fica em observação por um dia e pode retornar para casa. Até hoje não há nenhum relato de acidente grave devido aos procedimentos.

A medula, explica o texto da FaTeo, é o tecido encontrado no interior os ossos, também conhecido no meio popular por “tutano”. Ele tem a função de produzir as células sanguíneas: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas.

A Universidade Metodista de São Paulo (Umesp) aderiu à campanha da Associação da Medula Óssea (Ameo) e incentiva alunos, professores, dos 18 aos 54 anos de idade, a se cadastrarem no registro de doadores (Redome).

A chance de se encontrar medula compatível entre pessoas sem grau de parentesco é de apenas uma em 100 mil. Daí a importância da Ameo cadastrar o maior número de doadores. O primeiro passo é a coleta de sangue, para identificar a genética do doador.

"Você não doará a medula de imediato", explica matéria da assessoria de imprensa da Faculdade de Teologia (FaTeo) da Umesp. Depois de realizar a coleta do sangue, o eventual doador de medula será chamado para a realização de novos exames.

O centro que coletará a medula é que desencadeará a realização dos exames clínicos, laboratoriais e de imagens do doador. Há duas possibilidades de coleta da medula. Uma, a retirada mediante agulha especial e seringa de quantidade de medula na região da bacia.

A outra possibilidade é pela veia, realizada por máquina. O doador recebe medicamento por cinco dias para estimular a multiplicação das células-mãe. Essas células migram da medula para as veias e são filtradas, processo que dura em média 4 horas, até que é obtido o número adequado de células para o transplante.

Em nenhum dos casos ocorre cirurgia. O doador fica em observação por um dia e pode retornar para casa. Até hoje não há nenhum relato de acidente grave devido aos procedimentos.

A medula, explica o texto da FaTeo, é o tecido encontrado no interior os ossos, também conhecido no meio popular por “tutano”. Ele tem a função de produzir as células sanguíneas: glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas.

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