A Universidade Metodista de São Paulo realizou o primeiro dia da Campanha Doação de Sangue Trote Solidário. Os 63 participantes, entre eles funcionários, alunos e pessoas da comunidade, foram divididos em grupos e se dirigiram para quatro hemocentros: Hospital Estadual Mário Covas; Hemocentro Regional São Bernardo do Campo; Núcleo Regional de Hemoterapia Dr. Aguinaldo Quaresma; Hospital Ipiranga.
A história que mais chamou a atenção foi a de Stael Manacés de Assis, caloura de psicologia, que veio de Minas Gerais. Sempre quis doar, mas na minha cidade não tinha banco de sangue e eu também não tinha idade. Agora que estou vindo morar aqui por causa da universidade e já tenho idade, vou aproveitar a campanha, afirmou em conversa a caminho do Hospital Estadual Mário Covas. Stael foi convidada pela amiga, Marina de Assis Lima, estudante de biomedicina e que ficou sabendo da campanha pelo Portal da Metodista.
Na chegada ao local, Stael começou a se mostrar receosa em passar mal durante a doação. Não estou com medo, só ansiosa e preocupada, porque minha pressão é muito baixa normalmente, explicou. Segundo os médicos, esse fenômeno é raro de acontecer, pois os doadores passam por uma triagem prévia.
Em contrapartida Daniella Garcia, funcionária da área de compras, é doadora desde 1999, quando um parente precisou de doação de sangue. Isso é o mínimo que se pode fazer por outras pessoas, não dói e não custa nada.
Já os estudantes de biomedicina Ana Paula Debei e Tainan Cavalcante iam pela terceira vez realizar a doação. Tainan diz que por ser da área da saúde, fiz um curso e vi o quanto as pessoas precisam desse tipo de ajuda. Ana Paula concorda: quando você vê a situação dos bancos de sangue, entende que é fundamental ajudar a quem precisa.
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