Por trás de tudo o que escreve está a noção de que, para elucidar a espiritualidade num mundo cada vez mais fragmentado, um sistema não basta. Será necessário um mosaico eclético e necessariamente incompleto de reflexões e narrativas, provocações e confissões, ecos do método de um mestre que não ensinava senão por histórias e comparações.
Brabo escreve sem clemência porque escreve de si mesmo e para si mesmo. Seu assunto é a ideia subversiva, presente na cosmovisão dos primeiros cristãos mas perdida no transição dos séculos, de que ser salvo é estar despido de qualquer ilusão.
A bacia das almas foge do arquétipo desgastado da autoajuda e prima pela incerteza e pela insegurança; sua tribuna é um palco onde as ideias desfilam sem a menor pretensão de serem a palavra final.
As reflexões de Paulo Brabo levarão você a também repensar o seu papel dentro da igreja e na sociedade, e a enxergar com outros olhos o mundo em que está inserido.
Autor: Paulo Brabo
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