É quase impossível impedir falatórios, intrigas e discussões vãs. Onde há pessoas há esse tipo de coisa. Como disse Tiago, a língua é um mal que não se pode domar.
Todavia, isso não significa que estamos impotentes diante desse mal. Se não começamos um fogo podemos pelo menos não alimentá-lo. As vezes nos achamos no meio de um conflito que não iniciamos, mas muitas vezes somos responsáveis pela sua continuidade. Repetimos a outros os comentários que ouvimos, sem nos preocupar se são verdadeiros. E quando são verdadeiros repetimos sem ter motivos para isso.
As palavras maledicentes são o combustível dos conflitos e contendas. As conversas a cerca da vida alheia, as críticas ácidas sobre vidas das pessoas, os comentários sobre a vida dos outros que na maioria das vezes não passa de boatos, são a lenha que alimenta brigas, inimizades e mágoas.
Faça esse “fogo” cessar.
Nossa norma deveria ser jamais levar adiante os comentários sem razão a respeito de outra pessoa, mesmo que eles sejam verdadeiros.
Corte o diálogo com o mexeriqueiro.
Nossos ouvidos devem ser o cemitério da maledicência. Dessa forma seremos o fim de muitos conflitos e contendas.
Por: Moisés arruda
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