Ateia se rende a Jesus ao ver vídeos cristãos no TikTok: “Não entendo por que o neguei”

Felicia, de 32 anos, foi tocada por Deus através de vídeos cristãos no TikTok. Ela disse que deixou a incredulidade e recebeu apoio de vários usuários do aplicativo.

Fonte: Guiame, com informações do FaithwireAtualizado: segunda-feira, 31 de agosto de 2020 às 12:33
Felicia, de 32 anos, foi tocada por vídeos cristãos. (Foto: TikTok/inkydoeshair)
Felicia, de 32 anos, foi tocada por vídeos cristãos. (Foto: TikTok/inkydoeshair)

As últimas notícias sobre o TikTok têm sido vinculadas à conexão do aplicativo de vídeos à China e sua batalha com o governo de Donald Trump. Mas em meio à guerra política e comercial, uma jovem ateia foi tocada por Deus através do conteúdo de cristãos na plataforma.

Há duas semanas, uma usuária de 32 anos, identificada como Felicia, postou um vídeo em lágrimas, pedindo “ajuda” sobre sua redescoberta.

“Agora estou muito confusa, porque tudo que vejo são vídeos sobre Deus e Jesus, e na verdade eu orei outra noite, e não sei por quê”, disse ela. “Acho que preciso de ajuda, porque simplesmente não sei por onde começar. Só não entendo como, se vocês afirmam que Ele me ama tanto, não entendo por que o neguei tantas vezes”.

A jovem, que revelou em um vídeo anterior ter sido criada em uma família cristã, mas abandonou sua fé há vários anos, disse que “fez muitas coisas ruins” e não sabia “por onde começar” em sua jornada para redescobrir Jesus.

Felicia postou um vídeo no dia seguinte, agradecendo a usuários do TikTok que a procuraram. Ela confessou que estava com medo de postar um novo vídeo falando sobre sua fé, mas foi incentivada pelas inúmeras ​​mensagens de apoio.

Ela conta que, no início, se sentiu “hipócrita” por deixar de ser ateia, “tão certa” que Deus não existia, para crer em Jesus em tão pouco tempo. Lendo a Bíblia, porém, Felicia disse que encontrou 2 Timóteo 4:18, que diz: “O Senhor me livrará de toda obra maligna e me levará a salvo para o seu Reino celestial”.

Neste instante, ela percebeu que a sensação de que era “hipócrita” é um “ataque de Satanás”. Ela também se lembra de ter visto um adesivo de carro no mesmo dia que dizia: “Não pare de acreditar”. Essas duas coisas — encontrar o versículo e o adesivo — foram “um sinal de Deus para dizer: ‘Não acredite nisso e acredite em mim’”, explicou a jovem.

Felicia disse que não tem intenção de excluir seus vídeos mais antigos, para se lembrar de como ela mudou. “Posso ver onde estava quando me sentia perdida, e agora você pode ver onde estou”, disse ela. 

Evangelho nas redes sociais 

Daniel Darling, vice-presidente da Associação Nacional de Emissoras Religiosas, acredita que a história de Felicia destaca por que é fundamental para os cristãos “se envolver com estas plataformas”, porque são“onde as pessoas estão falando”.

Embora nada possa substituir a interação face a face, muitas pessoas — principalmente adolescentes e jovens — estão tendo “conversas reais” em aplicativos como o TikTok, revelando “o que realmente pensam e sentem”, disse ele à Faithwire.

“Por mais tóxica que a mídia social possa ser, também acho que pode ser usada para o bem”, disse Darling. “Vamos falar sobre como Deus está nos ajudando nos tempos difíceis, vamos falar sobre como estamos aprendendo a confiar, vamos falar sobre as promessas que temos nas Escrituras”.

“E esse tipo de conteúdo, a longo prazo, vai ajudar não apenas as pessoas a verem a bondade de Jesus e quererem ter fé em Cristo, mas também a edificar irmãos e irmãs no Senhor”, ele acrescentou.

 

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