Cristãos louvam a Deus diante do parlamento da Nova Zelândia: “Vemos o poder da oração”

Centenas de cristãos se reuniram em frente ao Parlamento da Nova Zelândia para orar pelas decisões do governo de seu país.

Fonte: Guiame, com informações de StuffAtualizado: terça-feira, 30 de janeiro de 2018 às 15:12
Mais de 500 cristãos se reuniram em frente ao Parlamento da Nova Zelândia. (Foto: Robert Kitchin/Stuff)
Mais de 500 cristãos se reuniram em frente ao Parlamento da Nova Zelândia. (Foto: Robert Kitchin/Stuff)

Centenas de cristãos se reuniram em frente ao Parlamento da Nova Zelândia para orar pelas decisões do governo de seu país, que removeu as menções de Jesus Cristo da oração parlamentar desde o final do ano passado.

Segundo o porta-voz do governo, Trevor Mallard, a oração que citava Jesus era “exclusiva”, pois se referia a um Deus cristão, excluindo ateus e pessoas de diferentes religiões. “Eu costumo tentar ser inclusivo e não exclusivo. Essa é a razão para o formato de oração atual”, afirmou.

“Para colocar Jesus Cristo de volta na oração, eu teria que estar convencido de que Ele é importante para um grande grupo de neozelandeses e não ofenda outro grupo de neozelandeses”, declarou Mallard.

Enquanto muitos parlamentares optaram pelo status quo e por uma abordagem totalmente secular, mais de 500 pessoas se reuniram para louvar a Deus no gramado Parlamento.


Mais de 500 cristãos se reuniram em frente ao Parlamento da Nova Zelândia. (Foto: Robert Kitchin/Stuff)

“Se a oração não sinaliza a quem você ora, então são meramente algumas palavras”, disse o ministro Alfred Ngaro, que defende o papel do cristianismo na sociedade da Nova Zelândia.

Ngaro ainda classifica seu país como uma nação judaico-cristã. “O nome de Jesus faz a diferença porque você e eu temos visto o poder da oração”, disse ele. “Se removermos Jesus hoje, o que vai acontecer amanhã?”

Segundo o ministro Gordon Copeland, a remoção unilateral de Cristo da oração é “antidemocrática”. Houve discussões entre os deputados a respeito dessa questão, mas a decisão final ficou nas mãos de Mallard.

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