Filme francês retrata Jesus como um jovem homossexual gerado por uma prostituta

O controverso filme francês "Little Gay Boy", produção experimental que retrata Jesus Cristo como um jovem homossexual, foi apresentado no Rio Festival Gay de Cinema 2015.

Fonte: Guiame, com informações de Adoro CinemaAtualizado: segunda-feira, 6 de julho de 2015 às 17:46
Jean-Christophe, conhecido como “JC”, é o personagem que representa Jesus no filme.
Jean-Christophe, conhecido como “JC”, é o personagem que representa Jesus no filme.

 

Alguns artistas retratam certas realidades com senso crítico, criatividade e sensatez; outros distorcem fatos históricos e apresentam um emaranhado de conceitos enganosos, insistindo que tais obras sejam consideradas "arte". Isso aconteceu no Rio Festival Gay de Cinema 2015, evento onde foi apresentado o controverso filme francês "Little Gay Boy", produção experimental que retrata Jesus Cristo como um jovem homossexual.

Dividida em três partes, a história se concentra em três momentos importantes na trajetória de Jesus Cristo: a imaculada concepção, a crucificação e a Santa Ceia. Mas aqui, a Virgem Maria é uma prostituta arrogante e obesa, que recebeu de um anjo – trocado por uma mulher sedutora – a mensagem de que carregará o filho de Deus. Ele se chamará veado, e será cuspido e humilhado, até morrer. Mas não se preocupe: três dias depois, ele vai ressuscitar, garante o anjo.

Assim surge Jean-Christophe, conhecido como “JC”. O garoto um dia encontra seu pai, Deus – um empresário com quem mantém uma relação homossexual e incestuosa. O filme francês "Little Gay Boy: A Triptych" forma a sigla LGBT, fornecendo uma ilustração deste pensamento em todo o roteiro.

O que Jesus faria?

Recentemente, o jornalista Leonardo Sakamoto sugeriu num artigo que Jesus Cristo, nos dias de hoje, seria um transexual negro e pobre. Historicamente, pobres e negros tem sido desfavorecidos e rejeitados, em muitos aspectos, por uma cultura social deturpada e abominada por Deus. Jesus sabia disso, e amou esses dois últimos grupos.

Cristo também amou o primeiro grupo de homossexuais, que realmente tem sido atacados e sofrem com isso. Jesus sabia disso. Mas Ele amou ao ponto de fazer com que um homem, que vive em uma crise de identidade sexual, se encontre em uma nova identidade: a de filho de Deus, feito a sua imagem e semelhança.

Deus não criou o homem para ser homossexual e contra isso não há discussão – além de sua sagrada palavra registrada na Bíblia, naturalmente, é notável que os corpos de um homem e uma mulher formam um encaixe perfeito, e através disso novas vidas são geradas. Jesus sabia disso, pois Ele conhece ao Pai e participou de tudo, desde o princípio da existência de todas as coisas.

Jesus é aquele que olha para os cansados e oprimidos, incluindo todos estes grupos que são chamados minoritários, e nenhuma dessas pessoas continuaram as mesmas depois de seu encontro real e impactante com o filho de Deus – o amor de Cristo transforma.

É claro que o diretor desse filme não conhece essa verdade e esse amor, assim como as pessoas que apreciam essa arte com um roteiro deturpado. O deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus (2 Coríntios 4:4).

A verdade de Deus tem sido rejeitada, e o pecado tem sido atribuído como se fosse defendido por Jesus. Isso aconteceria, e Jesus sabia disso. Ainda assim Ele tomou a dívida de todos, daqueles que creriam e dos que rejeitariam sua mensagem, e pagou o preço. A salvação está disponível. Que sejamos sal e luz, para levar esse amor que tudo muda às pessoas cegas de entendimento.

Assista ao trailer do filme:

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