Um gênio de 11 anos, que já havia declarado sua intenção de se tornar um astrofísico para provar aos ateus que Deus existe, se formou no sábado (21) na Faculdade St. Petersburg, na Flórida, apenas dois anos depois de terminar o ensino médio.
“Quero provar que Deus existe através da ciência, para que o mundo possa saber”, disse William Maillis ao site Tampa Bay Times.
William acredita que o ateísmo e algumas partes da ciência dependem da fé e da religião. Ele argumenta que é mais provável que um poder maior tenha criado o universo do que um evento aleatório.
“A ciência e a religião não são diferentes. A ciência é uma ferramenta para explicar o mundo. A ciência não desmente Deus”, disse o garoto, que é filho de um sacerdote da Igreja Ortodoxa Helênica, em Palm Harbor.
William começou a montar frases completas aos sete meses, aprendeu a somar e subtrair aos dois anos e foi declarado um gênio aos cinco anos de idade. Ele acredita que seus dons são divinamente inspirados. “Todo mundo tem dons de Deus. Eu fui dotado de conhecimento, ciência e história”, disse William à WTFS.
Seu pai, Peter Maillis, disse que o atual desafio da família é arrecadar fundos para a faculdade, pois devido à idade, seu filho não pode se qualificar para o programa federal de auxílio financeiro para os estudos.
Nos Estados Unidos, é possível concluir o ensino médio mais cedo e entrar na faculdade através de um exame concedido pelo governo, independentemente da idade do estudante.
Tonjua Williams, presidente da Faculdade St. Petersburg, elogiou o desempenho do garoto. “Estou totalmente fascinado por William e pelo trabalho que ele fez”, disse ele ao Bay News 9. “Ele é extremamente brilhante, muito aberto e colaborativo”.
William vai iniciar aulas na Universidade do Sul da Flórida ainda este ano, com o objetivo de obter um PhD quando completar 18 anos.
Joanne Ruthsatz, ex-psicóloga da Universidade Estadual de Ohio que declarou William um gênio, disse que o histórico de autismo da família poderia explicar por que ele nasceu com tanta habilidade.
“Prodígios têm esse desejo de fazer o bem. Eles estão muito sintonizados com o bem maior da humanidade”, explica Ruthsatz.
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