Judia se rende a Cristo após ter experiência com anjo: “Jesus é meu Messias”

Alyse Merritt reconheceu Jesus como Messias depois de passar sete meses aprendendo sobre o Evangelho com um anjo.

Fonte: Guiame, com informações de CBN NewsAtualizado: quarta-feira, 20 de dezembro de 2017 às 13:28
Alyse Merritt cresceu como uma judia que rejeitava tudo o que era relacionado ao cristianismo. (Foto: Reprodução/Facebook)
Alyse Merritt cresceu como uma judia que rejeitava tudo o que era relacionado ao cristianismo. (Foto: Reprodução/Facebook)

Alyse Merritt cresceu como uma judia devota que amava a Torá e rejeitava tudo o que era relacionado ao cristianismo.

“Tudo o que eu sabia era que Jesus era um falso deus dos gentios, porque isso foi colocado  em nossas cabeças desde que éramos muito jovens. Eu achava que Ele era católico ou italiano por causa de tudo o que tinha visto na TV”, contou Alyse à CBN News.

Depois de se formar no ensino médio, Alyse saiu da casa de seus pais, foi para a faculdade e começou a trabalhar em uma loja de iogurte. Foi quando conheceu um cliente que mudaria sua vida para sempre.

“Um homem que tinha literalmente uns dois metros de altura, com penetrantes olhos azuis, entrou um dia. Ele carregava uma Bíblia branca que era enorme, do tamanho de uma Bíblia familiar. Ele começou a me contar o Evangelho desta Bíblia e que Jesus era realmente judeu. Pela primeira vez na minha vida, me disseram que Jesus era um salvador judeu e que ele era meu Messias”, disse Alyce.

O homem, que se chamava Alan, começou a aparecer onde Alyse fosse. “Em todos os lugares em que eu ia nos meus dias de folga do trabalho, ele apareceria aleatoriamente. Se eu fosse ao shopping com um amigo, ele sempre estava lá sozinho, como se estivesse esperando eu chegar”, ela lembra.

Alan continuou testemunhando sobre o Evangelho para Alyse por sete meses. “Ele dizia que Jesus é o cordeiro que foi morto antes da fundação do mundo, e que sem o derramamento de sangue, não há remissão de pecado. Então, um dia eu pensei: ‘No judaísmo, a cada ano no Yom Kippur, o Dia da Expiação, o sacrifício de um animal era simbólico para a nossa expiação. Mas nós não possuímos mais um templo. Então pensei: ‘Como fomos expiados?’”, relata.

Impacto

Depois de sete meses, Alyse resolveu se render a Cristo e aceitá-lo como seu salvador. “Depois dessa experiência, Alan desapareceu completamente”, observou. “Eu fui chamá-lo na linha telefônica em que conversamos durante sete meses e a linha foi desconectada. Voltei para a loja e os shoppings onde eu sempre o via e ele se foi”.

Depois de um ano procurando por Alan, Alyse viu seu rosto em um quadro que estava pendurado na parede da sala de uma amiga da igreja. “Onde você conseguiu esta foto? Quem pintou isso?”, Alyse perguntou a sua amiga.

“Ela e seu marido me disseram que esse era um anjo que sua amiga tinha testemunhado quando estava no leito de morte. Um anjo de dois metros apareceu para ela e disse que Jesus a curaria”, explicou.

Até hoje, Alyse não voltou a ver Alan e acredita que o poder sobrenatural de Deus desempenhou um papel importante em sua salvação. “Não importa o que você faça, todos os dias devemos brilhar a luz de Jesus. A vida que o Messias teve foi de sacrifício. O que também ensino aos meus filhos é que nada é sobre nós. A cada dia, nós carregamos a nossa cruz e seguimos a Ele”, conclui.

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