Marcia Tiburi sugere fechar igrejas para 'tornar o país mais sério'

Com falas cristofóbicas, Tiburi falou contra as igrejas e figuras cristãs com representação política, como Damares Alves e Michelle Bolsonaro.

Fonte: Guiame, com informações do UOLAtualizado: quarta-feira, 14 de junho de 2023 às 12:08
Marcia Tiburi durante entrevista ao UOL. (Captura de tela/YouTube/UOL)
Marcia Tiburi durante entrevista ao UOL. (Captura de tela/YouTube/UOL)

Famosa por expressar posições polêmicas, como a que disse ver “lógica nos assaltos”, Marcia Tiburi agora mostra sua cristofobia ao sugerir que as igrejas evangélicas devem ser fechadas.

Em entrevista ao UOL, a filósofa, professora e escritora diz abertamente:

“Por mim, a gente taxa todas essas igrejas, fecha todas essas igrejas de mercado, acaba com esse oba-oba dessas igrejas de mercado e faz esse país se tornar um país mais sério”.

As falas de Tiburi foram contestadas nas redes sociais. O pastor Renato Vargens publicou o vídeo em seu Instagram e escreveu:

“Ora, isso é discurso de ódio, mesmo porque, a esquerda odeia Deus, odeia a igreja e se puder fechará e perseguirá a igreja”.

E completou: “Liberdade religiosa é um direito constitucional, direito esse que a esquerda quer destruir.”

‘Cristofacismo’

Feminista e ligada ao PT, Tiburi também chama pastores de mistificadores e mostra sua visão distorcida de ensinamentos bíblicos, ao falar das mulheres cristãs na política:

“Qual é o jogo que elas estão jogando? O jogo dessa contradição que coloca as mulheres como figuras submissas que deveriam obedecer aos seus maridos. Tudo isso vem da igreja neopentecostal”.

Na visão de Tiburi, o Brasil vive um “cristofascismo”, ao opinar sobre personalidades da política como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e a senadora Damares Alves, a quem chamou de “uma das figuras mais assustadoras da política brasileira”.

Tiburi ainda fez chacota do episódio em que Michelle fez uma oração em línguas, vídeo que viralizou à época.

“Quando ela falava aquele tipo de coisa, um ritual de mistificação envolvendo falar uma língua que não existe, isso entre o povo mais simples, as pessoas que não tiveram acesso a uma cultura e a uma educação mais crítica, essas pessoas realmente caem nisso.”

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