A Universidade Presbiteriana Mackenzie foi alvo de vandalismo e saques por militantes extremistas da esquerda, durante protestos contra o presidente Jair Bolsonaro, neste sábado (3).
O Edifício João Calvino, sede da instituição localizada no centro da cidade de São Paulo, foi depredado e invadido. Na recepção, os vândalos quebraram vidraças, vasos e máquinas. Eles também picharam os símbolos do comunismo e da anarquia nos muros da faculdade, conforme registrado em imagens da Polícia Militar de SP.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, dois suspeitos, de 26 e 29 anos, foram conduzidos à delegacia e são investigados por danificar o prédio da universidade.
O Ministro da Educação, Milton Ribeiro, repudiou o ato de vandalismo em sua conta no Twitter. “Registro minha indignação ao absurdo nas depredações da Universidade Presbiteriana Mackenzie em SP. Instituição sesquicentenária filantrópica que distribui anualmente milhares de bolsas de estudos a alunos carentes. Esquerda doentia e raivosa, desesperada pelo retorno ao poder”, tuitou.
Em nota, a Universidade Mackenzie condenou a violência de que foi alvo: “O Mackenzie tem 150 anos de serviços prestados à educação, à cultura e, atualmente, também à saúde. Sempre praticou o respeito à democracia, às instituições e à liberdade de expressão. Por princípio, o IPM não compactua com atos dessa natureza. Nada justifica a violência”.
Registro dos atos de vandalismo promovidos por manifestantes na Rua da Consolação. #190pmesp pic.twitter.com/jYzT4C81P9
— Polícia Militar do Estado de São Paulo (@PMESP) July 3, 2021
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