A postura do presidente americano Barack Obama, que em seus discursos se mostra tendenciosa ao islamismo, tem gerado críticas de líderes cristãos nos Estados Unidos.
“O presidente defende o islã e castiga os cristãos; repreende os nossos aliados e faz amizade com os nossos inimigos; apoia abertamente o casamento gay e o aborto, mas nega a liberdade religiosa daqueles que não concordam. Nossa nação está sendo ridicularizada no mundo e moralmente desmoronada por dentro. Nós estamos em apuros. Nós viramos as costas para Deus”, criticou Franklin Graham, que tem tido uma postura ousada diante das questões políticas, sociais e religiosa nos EUA.
Embora a Casa Branca tenha condenado os últimos sequestros de mais de 220 cristãos pelo Estado Islâmico (EI), Obama continua insistindo que “a religião não é responsável pelo terrorismo, mas sim as pessoas” e que “o islamismo foi tecido [nos EUA] desde a sua fundação”.
No entanto, Curry explica que os combates na Síria e no Iraque não fazem parte apenas de uma guerra civil, mas são religiosamente motivados. "Nós vamos continuar vendo esses tipos de ataques.”
Curry disse que o EI foi criado com base na interpretação do islamismo. "As pessoas podem estar horrorizadas com isso, mas é o que eles estão fazendo. Eles estão justificando o seu comportamento através da lente religiosa.”
Ele enfatizou que a Portas Abertas não é um grupo político, e estende a mão para ajudar a todos os tipos de pessoas carentes. Mas ele disse que Obama precisa entender a motivação islâmica.
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