Obama defende o islamismo enquanto cristãos são massacrados, e recebe críticas

“Nossa nação está sendo ridicularizada no mundo e moralmente desmoronada por dentro. Nós estamos em apuros. Nós viramos as costas para Deus”, criticou Franklin Graham.

Fonte: Guiame, com informações de WNDAtualizado: sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015 às 16:14
Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, faz uma pausa ao discursar na Cúpula da Casa Branca de Luta contra o Extremismo Violento em Washington. (Reuters/Kevin Lamarque)
Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, faz uma pausa ao discursar na Cúpula da Casa Branca de Luta contra o Extremismo Violento em Washington. (Reuters/Kevin Lamarque)

 

A postura do presidente americano Barack Obama, que em seus discursos se mostra tendenciosa ao islamismo, tem gerado críticas de líderes cristãos nos Estados Unidos. 

“O presidente defende o islã e castiga os cristãos; repreende os nossos aliados e faz amizade com os nossos inimigos; apoia abertamente o casamento gay e o aborto, mas nega a liberdade religiosa daqueles que não concordam. Nossa nação está sendo ridicularizada no mundo e moralmente desmoronada por dentro. Nós estamos em apuros. Nós viramos as costas para Deus”, criticou Franklin Graham, que tem tido uma postura ousada diante das questões políticas, sociais e religiosa nos EUA.

Embora a Casa Branca tenha condenado os últimos sequestros de mais de 220 cristãos pelo Estado Islâmico (EI), Obama continua insistindo que “a religião não é responsável pelo terrorismo, mas sim as pessoas” e que “o islamismo foi tecido [nos EUA] desde a sua fundação”.

No entanto, Curry explica que os combates na Síria e no Iraque não fazem parte apenas de uma guerra civil, mas são religiosamente motivados. "Nós vamos continuar vendo esses tipos de ataques.”

Curry disse que o EI foi criado com base na interpretação do islamismo. "As pessoas podem estar horrorizadas com isso, mas é o que eles estão fazendo. Eles estão justificando o seu comportamento através da lente religiosa.”

Ele enfatizou que a Portas Abertas não é um grupo político, e estende a mão para ajudar a todos os tipos de pessoas carentes. Mas ele disse que Obama precisa entender a motivação islâmica.

 

 

 

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