De acordo com a Faithwire, uma organização pró-vida alega que a Planned Parenthood (Paternidade Planejada) — maior organização do mundo que provê recursos para a realização de abortos — está pagando uma quantia substancial de dinheiro para seus CEOs afiliados.
Os salários são bem mais altos que o salário médio distribuído pela maioria das organizações sem fins lucrativos.
A American Life League (ALL) divulgou um novo relatório e descobriu que os CEOs afiliados da organização pró-aborto ganharam um total de US$ 16,8 milhões em 2020 (equivalente a mais de 80 milhões de reais), acima dos US$ 13 milhões em 2015 (cerca de 63 milhões de reais).
Calculando a média, o relatório chegou ao valor aproximado de salário para cada CEO — US$ 184.809 (equivalente a cerca de 900 mil reais).
Cultura da morte
Hugh Brown, vice-presidente executivo da ALL, explicou por que acredita que o “Relatório STOPP 2023 sobre a remuneração do CEO da Planned Parenthood” é tão importante.
“Planned Parenthood existe desde que o aborto existe. “Sua fundadora, Margaret Sanger, conduziu todo o movimento para legalizar o controle de natalidade. Ela conduziu todo o movimento para legalizar o aborto. Ela estava realmente no centro da cultura da morte”, ele disse.
Ele também disse que com a Planned Parenthood está sendo “elogiada” na cultura, não apenas por lutar pelo direito ao aborto, mas agora também com sua defesa pela “ideologia transgênero”.
Brown disse que é essencial explorar os perigos e problemas que ele acredita serem perpetuados pela controversa organização: “Planned Parenthood é pintado como algo que não é, e é importante expor a verdade. Percebemos que as pessoas estão interessadas em saber os salários dos CEOs e sobre o relatório”.
“Eles lucram com a morte”
Finalizando, Brown destaca o quanto a organização pró-aborto é ganaciosa: “Se você olhar para todas as organizações sem fins lucrativos nos EUA, as principais pagam um salário aproximado de US$ 180.000 para o presidente”.
Ele classifica o salário médio dos líderes da Planned Parenthood e o pagamento geral dos CEOs como “ultrajante”.
“Eles lucram com a morte, e isso é algo pelo qual os cristãos precisam orar e precisam estar cientes. É algo muito importante e temos que dizer a verdade aos nossos vizinhos”, considerou ao concluir.
A Planned Parenthood não respondeu a um pedido de comentário sobre o relatório da American Life League.
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