Pastor é baleado por primo após tentar evangelizá-lo, nos EUA

Jimmy McGauley, de 46 anos, estava tentando pregar sobre a eternidade ao parente, durante um funeral.

Fonte: Guiame, com informações do The Christian Post Atualizado: sexta-feira, 13 de janeiro de 2023 às 14:27
Jimmy McGauley estava tentando pregar sobre a eternidade ao parente, durante um funeral. (Foto: Jacksonville Sheriff's Office).
Jimmy McGauley estava tentando pregar sobre a eternidade ao parente, durante um funeral. (Foto: Jacksonville Sheriff's Office).

Um pastor nos Estados Unidos foi baleado pelo primo, após tentar evangelizá-lo durante o funeral de um familiar, no sábado (7).

Segundo um relatório da polícia da cidade de Jacksonville, o pastor Jimmy McGauley, de 46 anos, e seu primo Ke'shawn NeSmith, de 26 anos, se envolveram em uma discussão sobre a eternidade.

"A investigação revelou que a vítima, Jimmy, e o suspeito, Ke'shawn, se envolveram em uma discussão, após o funeral de um membro da família, sobre o céu e o inferno. O suspeito não acreditava em Deus e a vítima era um pastor que estava tentando testemunhar para ele”, afirmou o Gabinete do Xerife de Jacksonville.

A discussão se tornou acalorada e Nesmith saiu da casa onde estavam furioso, enquanto os familiares tentavam acalmá-lo.

Logo depois, o pastor Jimmy foi baleado pelo primo quando saía da residência. “Testemunhas no local afirmaram que a vítima não ameaçou o suspeito de forma alguma e que ele não estava armado quando foi baleado”, informou o relatório da polícia. 

A própria família deteve o criminoso até a chegada dos policiais. O pastor foi socorrido e passou por uma cirurgia devido aos ferimentos.

Ke'shawn NeSmith foi acusado de tentativa de homicídio em segundo grau e de porte ilegal de arma. 

De acordo com o The Christian Post, o caso está sendo investigado e a polícia de Jacksonville não divulgou mais informações sobre o caso.

Queda da fé entre a Geração Z

Conforme o estudo "Geração Z e o Futuro da Fé na América" ​​do American Enterprise Institute, essa geração em que NeSmith está incluído, é a menos religiosa e a mais propensa a se declarar como ateus.

Na Geração Z, 34% dos jovens se identificam como sem religião e 18% são ateus ou agnósticos.

“Não é apenas a falta de afiliação religiosa que distingue a Geração Z. Eles também são muito mais propensos a se identificar como ateus ou agnósticos”, explicou Daniel Cox, pesquisador do American Enterprise Institute.

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