Pastor imobiliza terrorista e defende igreja de ataque, no Texas

Quando a igreja foi esvaziada e uma oportunidade se apresentou, o pastor Johnson conseguiu deixar o homem desacordado.

Fonte: Guiame, com informações de WNDAtualizado: quarta-feira, 16 de setembro de 2015 às 17:47
Pastor John Johnson III, da Igreja Batista Missionária de Corinto em Bullard, no Texas. (Foto: KLTV-7)
Pastor John Johnson III, da Igreja Batista Missionária de Corinto em Bullard, no Texas. (Foto: KLTV-7)

 

A ação rápida de um pastor norte-americano salvou vidas durante o culto de domingo (13), quando um suposto terrorista se apresentou como um "homem do Islã" em uma igreja.

Rasheed Abdul Aziz, de 40 anos, entrou na igreja equipado com calças de camuflagem, um colete tático, botas de combate e um capacete. Segurando uma arma, ele declarou: "As pessoas vão morrer hoje", segundo reportagem do canal americano KLTV-7.

O pastor John Johnson III, da Igreja Batista Missionária de Corinto em Bullard, no Texas (EUA), é um ex-agente da Condicional. No momento em que viu o suposto terrorista, ele resolveu assumir os seus instintos no salão da igreja.

"Imediatamente, pensei no fato de que tínhamos várias crianças e adolescentes brincando e correndo no salão de confraternização. Então eu disse a eles: 'Este homem tem uma arma, eu preciso que vocês saiam daqui'", disse Johnson , de 45 anos.

"Em um instante, dei um chute nele", relatou o pastor. "Em nenhum momento dei a ele o poder de sentir que ele estava no controle, e que eu estava com medo. Eu só continuou o envolvendo, mas eu estava muito cautelosos para não levantar a voz ou fazer qualquer movimento rápido".

Quando a igreja foi esvaziada e uma oportunidade se apresentou, Johnson conseguiu deixar Aziz desacordado.

Os policiais prenderam o homem pouco tempo depois, mas encontraram com ele um bilhete com agradecimentos a Johnson. "Meu nome é Rasheed, você me ajudou em um momento de necessidade. Esta casa é abençoado por Deus e todas as fés", disse a nota.

"Eu acredito que a intenção dele ao vir para a nossa igreja era realmente matar alguém", disse Johnson.

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