Por recusar participar de 'ato sexual extremo', menina foi queimada viva pelo Estado Islâmico

Organização internacional afirma que jihadistas tem comedido 'crimes sexuais sistemáticos'

Fonte: Guiame, com informações de TerraAtualizado: quarta-feira, 27 de maio de 2015 às 14:19
Jihadistas do Estado Islâmico
Jihadistas do Estado Islâmico

Zainab Bangura, Representante Especial do Secretário Geral das Nações Unidas sobre a Violência Sexual em Conflitos, afirma que centenas de mulheres foram sequestradas por jihadistas do Estado Islâmico para serem escravas sexuais na cidade de Raqqa, na Síria.

Essas vítimas são consideradas as 'virgens mais bonitas'. De acordo com Zainab, uma delas, ainda jovem, se recusou a participar de um 'ato sexual extremo' e foi queimada viva pelo grupo.

"Eles (Estado Islâmico) comentem estupros, escravidão sexual, prostituição forçada e outros atos de extrema brutalidade. Nós ouvimos um caso de uma menina de 20 anos que foi queimada viva por se recusar a realizar um ato sexual extremo", conta a representante da ONU.

Essas mulheres são despedidas e obrigadas a passar por testes de virgindade antes de serem vendidas. Três ou quatro meninas são levadas por cada comprador que vende-as novamente quando se cansam delas.

A organização Human Rights Watch afirma que o Estado Islâmico tem realizado 'crimes sexuais sistemáticos' contra mulheres e meninas no Iraque.

Lembrando que muitas dessas vítimas pertencem a minorias religiosas. A Igreja precisa orar para que todas elas, cristãs ou não, sejam alcançadas pela misericórdia de Deus.

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