Professora é acusada de doutrinar garoto, após dar livros e vídeos sobre transexualidade

A professora segurou o aluno sozinho em sala de aula por diversas vezes e o confrontou, questionando se ele achava que era uma garota.

Fonte: Guiame, com informações da CBN NewsAtualizado: terça-feira, 14 de maio de 2019 às 14:53
Blocos usados por crianças em escola formam a sigla LGBT. (Foto: CBN News)
Blocos usados por crianças em escola formam a sigla LGBT. (Foto: CBN News)

Um casal em Woodburn, Oregon (EUA), está processando o distrito escolar da cidade depois que descobriram que seu filho de oito anos foi repetidamente questionado por sua professora se ele é transexual.

Os pais, que mantêm sua identidade em sigilo, estão processando o distrito escolar em quase US $ 1 milhão, porque dizem que a professora do segundo do primário o impedia de sair de sala em várias ocasiões, como recreio e finais das aulas para perguntar pessoalmente se ele acreditava que ele era uma menina. Eles disseram que a professora também deu ao filho materiais de leitura, vídeos e outros recursos explicando o que significa ser um transexual.

Os pais disseram que não tinham ideia de que isso estava acontecendo e acreditam que o que a professora fez foi inadequado.
A mãe descobriu as conversas que a professora teve cara a cara com o filho, depois de encontrar na mochila do garoto os materiais que a professora lhe dera em sala de aula.

"Ele se sente diferente agora, ele se sente confuso. Ouvir seu filho dizer isso em um sofá, conversando com um terapeuta, segurando as lágrimas, é muito doloroso", disse a mãe, segundo a Fox12.

Os pais dizem que seu filho teve um problema no estômago, o que o deixou desconfortável com o uso do banheiro. Eles suspeitam que sua hesitação em ir ao banheiro durante alguns dias fez a professora acreditar que isso estaria relacionado a problemas de "identidade de gênero".

Eles dizem que seu filho sofreu uma confusão emocional significativa após ser repetidamente confrontado por sua professora.

Agora, o garoto está tomando medicação para ansiedade e sendo regularmente atendido por um terapeuta.

"Ele pode ser o que ele quiser, eu não me importo com o que ele é. Eu só quero que ele seja meu filho, que seja feliz e eu sinto que essa professora estragou tudo. Isso me frustra. Saber que meu filho possa ter sido influenciado drasticamente e nenhuma providência foi tomada pela escola... Eles só queriam varrer tudo para debaixo do tapete", disse o pai.

Eles disseram que a escola reconheceu que as ações da professora foram inadequadas, mas a professora ainda trabalha na escola.

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