Vladimir Putin pode iniciar ataques aéreos na Síria, se não houver acordo com os Estados Unidos

A Rússia aumentou seu efetivo militar na Síria e os seus fornecimentos de armas ao exército sírio, enquanto intensifica seu apoio ao antigo aliado, o presidente Bashar al-Assad e o combate ao Estado Islâmico.

Fonte: Guiame, com informações do Christian TodayAtualizado: quinta-feira, 24 de setembro de 2015 às 13:20
As possibilidades de acordo entre Rússia e Estados Unidos sobre unir forças contra o Estado Islâmico ainda são frágeis.
As possibilidades de acordo entre Rússia e Estados Unidos sobre unir forças contra o Estado Islâmico ainda são frágeis.

O presidente russo, Vladimir Putin está se preparando para os ataques aéreos unilaterais contra Estado Islâmico na Síria se os Estados Unidos rejeitarem sua proposta de unir forças para combater a organização terrorista. As informações são da Bloomberg.

A Rússia aumentou seu efetivo militar na Síria e os seus fornecimentos de armas ao exército sírio, enquanto intensifica seu apoio ao antigo aliado, o presidente Bashar al-Assad.

Uma fonte diplomática russa disse à Reuters na última quarta-feira que Moscou vê uma chance crescente de alcançar um acordo internacional sobre a luta contra o terrorismo na Síria e acabar com a crise que se estendeu para o seu quinto ano.

A Bloomberg informou que de Putin curso de ação preferido de Putin era para que o governo dos EUA e seus aliados a concordassem em coordenar a sua campanha contra os militantes do Estado Islâmico com a Rússia, Irã e o exército sírio. A agência de notícias citou uma pessoa próxima ao Kremlin (fortaleza situada na capital russa) e um conselheiro do Ministério da Defesa em Moscou.

Segundo outra fonte da Bloomberg, Putin pediu uma "pista paralela" de ação militar conjunta, acompanhada por uma transição política longe de Assad, uma das principais exigências dos EUA. A Rússia comunicou a proposta aos Estados Unidos, de acordo com o serviço de notícias.

Putin estaria frustrado com a relutância dos EUA em responder à sua proposta e estava pronto para agir sozinho na Síria, se necessário.

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