Filha de pastor sobrevive a tentativa de suicídio no banheiro da igreja após clamar “Jesus”

Na adolescência, Ana Flávia Lima tentou tirar a própria vida e teve um encontro com Jesus no banheiro da igreja minutos antes da ceia.

Fonte: GuiameAtualizado: terça-feira, 8 de julho de 2025 às 20:18
Ana Flávia Lima. (Foto ReproduçãoYouTubeAD Vila Alpina)
Ana Flávia Lima. (Foto ReproduçãoYouTubeAD Vila Alpina)

Uma jovem, filha de pastores, testemunhou que na adolescência tentou tirar a própria vida tomando remédios antes de ir para a igreja. No banheiro da congregação, minutos antes da ceia, ela teve um encontro com Jesus.

Ana Flávia Lima contou que aos 14 anos sofria de uma depressão profunda e já havia tentado se suicidar quatro vezes.

“Aos 14 anos, era para ter havido luto na minha casa, eu mesma, com as minhas mãos, tentei acabar com a minha vida. Eu era uma moça completamente atormentada, eu não tinha paz, eu não tinha alegria, eu tinha perdido completamente a minha vontade de viver”, disse ela na igreja.

Ela destacou que, mesmo sendo filha de pastores e crescendo na igreja, gostava de se envolver com práticas do ocultismo.

“Se tem uma coisa que aprendi foi que estar na igreja, participar das atividades da igreja não significa que você conhece o dono dela. Esse era o meu caso, até que o próprio Deus decidiu marcar um encontro comigo e, desde esse dia, a minha vida nunca mais foi a mesma”, afirmou ela.

E continuou: “Todas as noites, eu recebia a visita de Satanás no meu quarto e ele conversava abertamente comigo. Ele tinha esse acesso porque eu abri a porta para ele”.

Enquanto muitos jovens e adolescentes a ouviam ministrar, Ana relatou: “A gente sabe que o diabo mente, o problema é quando tapamos nossos ouvidos para aquilo que o Senhor diz a nosso respeito e tomamos como verdade absoluta o que o diabo diz para nós”. 

“Ele me fez acreditar que o meu sofrimento e a minha dor só teriam fim quando eu definitivamente morresse”, acrescentou.

Encontro com Jesus

Durante um ano e meio, Ana escondeu as marcas das tentativas de suicídio anteriores em seu corpo.

Em um domingo de ceia, antes de sair de casa, Ana entrou em seu quarto e tomou muitos remédios ao mesmo tempo.

Quando chegou na igreja, ela começou a se sentir mal: “Eu só tive força para trancar a porta do banheiro e deitar no chão esperando a morte. Pensa no cenário perfeito que o diabo arrumou: ‘A filha do pastor encontrada morta no banheiro da igreja por suicídio algumas horas ou minutos antes da santa ceia’. Mas, o Deus que eu sirvo, Ele nunca se atrasa. Ele sabe a hora certa de intervir nas nossas causas”.

Deitada no chão do banheiro, Ana estava tendo uma overdose e contou: “Pela primeira vez na vida e pela misericórdia de Deus, os meus ouvidos espirituais foram abertos. Eu tive acesso ao mundo espiritual e pude ver a festa diabólica que estava acontecendo ali no banheiro”.

E continuou: “Ali eu percebi que a morte não daria um fim ao meu problema, mas seria o princípio das dores. Então, ali eu ousei fazer uma oração, foi a mais desesperada de toda a minha vida e sem conseguir mexer a minha boca, no meu coração eu disse: ‘Jesus, se o Senhor existe mesmo, porque nem nisso eu consigo acreditar mais, se o Senhor pode ouvir a oração de uma criança me tira daqui, porque eu sei que se o Senhor não me tirar daqui, para onde eu vou, eu não verei o seu rosto”. 

Nesse momento, ela percebeu que, enquanto orava, a festa diabólica acabou: “Acredite você ou não, mas o meu Jesus ouviu a oração daquela criança, o Deus dos meus pais se apresentou para mim dentro do banheiro da igreja e como uma brisa suave eu pude ouvir: ‘Vinde a mim você que está cansada, oprimida, sobrecarregada e eu trarei alívio para a sua alma, aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e você vai encontrar a paz, o alívio, o amor, o perdão que você tanto procura porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve’”. 

“Naquele momento eu aprendi o que é graça, eu aprendi o que é misericórdia. Jesus segurou na minha mão, me deu força para levantar do chão, abrir a porta do banheiro e caminhar para mais um dia e depois para mais outro dia e eu estou aqui sete anos depois para testificar: ‘O Deus dos meus pais agora é o meu Deus e Ele vive, Ele salva, perdoa pecados’”, concluiu Ana.

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