Na manhã desta segunda-feira (27) a banda americana Jesus Culture participou de uma entrevista coletiva no Hotel Borboun Dom Ricardo, em Curitiba-PR. Chris Quilala, Kim Walker-Smith e Banning Liebscher participaram da entrevista e responderam às perguntas.
O Jesus Culture está no Brasil com a turnê 'Unstoppable Love' em eventos que são parte do projeto Jesus Culture One Nights. A banda já esteve em Florianópolis e ainda passará por Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São José do Rio Preto e São Paulo.
Antes de começar a responder as perguntas, o pastor Banning Liebscher falou sobre a alegria de estar novamente no Brasil. "Estivemos aqui há três anos e estamos muito felizes em estar de volta. Os brasileiros são um dos povos mais receptivos e bondosos que já visitamos e também os mais interativos em mídias sociais. É bom saber que estamos aqui frente a frente com pessoas que a gente interage tanto online. Estamos nos sentindo muito encorajados pelo o que Deus está fazendo nessa nação."
A primeira pergunta foi a respeito da busca pela adoração genuína e Chris Quilala deu seu conceito básico de adoração. "As Escrituras mencionam que devemos dar nossos corpos como sacrifícios vivos e isso é adoração genuína. É dar tudo."
Ele lembra que um encontro que teve com Deus foi o suficiente para mudar tudo em sua vida e diz que o conceito é simples: "Ter um encontro genuíno para se tornar um encontro a outras pessoas também", explica.
Na coletiva também foi falado sobre o afastamento de algumas igrejas do cristianismo genuíno, e Liebscher comentou a respeito. "Temos visto bastante fatores mostrando que o cristianismo não é um comportamento social, é um estilo de vida. O que nós pregamos é que você precisa ter um relacionamento com Deus que marque sua vida. Muitas pessoas que vejo saindo da fé cristã são pessoas que parecem nunca ter estado completamente com o Senhor. Nossa definição de cristianismo é você dar tudo a Jesus."
O pastor disse entender algumas estatísticas de igrejas locais fechando as portas, mas frisa que em todos os lugares pelos quais eles passam encontram jovens famintos e apaixonados por Jesus.
Para ele, existe solução para dar fim a esse afastamento do verdadeiro cristianismo. "Se nós verdadeiramente conduzirmos as pessoas até Jesus e se elas verdadeiramente tiverem revelação do que Ele fez por elas, do amor dEle por elas", afirma.
A banda também respondeu a respeito da influência dos movimentos globais em relação ao fechamento de algumas igrejas locais e Kim disse não acreditar que um tenha a ver com o outro, frisando a relevância do assunto do qual elas tratam: Jesus.
"Muitas vezes as trevas parecem ser muito grandes, mas ela nunca vai sobressair a Luz que é Jesus. Temos convicção de que independente do que vemos ao redor do mundo, a igreja local ainda não perdeu a mensagem e a relevância porque Jesus sempre vai ser relevante. Não importa se é uma igreja local de dez membros ou de dez mil membros, os números não importam pra Jesus. Quando a gente olha pra fora e vê toda a batalha acontecendo a gente não se preocupa porque temos muita esperança em Jesus", conclui.
Banning também comentou a pergunta, destacando que esses movimentos visam o fortalecimento das igrejas locais, reforçando o fortalecimento delas.
Kim falou sobre como a canção 'How He Loves' marcou sua vida e do porquê quis gravá-la. "Cantei porque significou muito pra mim. É minha música favorita."
Já na parte final da entrevista, ela adiantou a novidade de que ao final dessa turnê, o Jesus Culture vai trabalhar na gravação de um CD em português.
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