Adoração amarela

Adoração amarela

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:12

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Minha mãe sempre dizia um ditado: "Se todos os gostos fossem iguais, o que seria do amarelo?". Ela mencionava isso em função da diversidade dos gostos das pessoas, dizendo sempre que, mesmo sendo assim, deveríamos respeitá-las. Há gosto pra tudo: uns gostam do feio, e outros, do bonito; tem quem goste do fosco, mas também tem quem prefira o brilhante. O mesmo vale para o amargo ou doce, grande ou pequeno, moderno ou antigo, tradicional ou atual. O importante é que, graças a Deus, somos diferentes e únicos, e mesmo na diversidade, fomos criados e liberados pelo Senhor para, no livre arbítrio que Ele nos concede, escolher o que é melhor para cada um de nós.

Quando vamos para o campo musical do louvor e da adoração congregacional, muitas vezes também nos deparamos com estes mesmos conflitos e discussões a respeito do que é certo ou errado, principalmente no que se refere a ritmos e estilos musicais. Há quem diga que tal estilo musical é de Deus e o outro não, que o tradicional leva à reflexão e o moderno à carnalidade, que o som do piano ou órgão eletrônico é uma bênção e o que foge disso é do diabo... Afinal, qual é a verdade? O que está certo ou errado quando falamos de louvor na igreja?

Uma vez ouvi alguém dizer sobre os referenciais da vida: Como podemos dizer se a nossa vida é boa ou ruim se em nossa volta temos vários referenciais para compará-la? É verdade, há pessoas pobres, mas felizes, e ricas infelizes. Também há gente rica e feliz e pobre infeliz. Como fazer para medir a nossa felicidade e o bem-estar se as referências são tão diferenciadas?

Temos que compreender e respeitar os direitos, gostos e realidades de cada um, pois o que é ruim para mim pode ser bom para o outro. Isso não é uma questão espiritual, e sim educacional. O que não devemos perder como referência de conduta cristã e vontade de Deus, sendo sempre o padrão nestas avaliações pessoais, é a Bíblia, pois já ouvi algumas músicas cantadas nos cultos que divergem, negam e distorcem completamente suas verdades fundamentais.

Se gostarmos dessas músicas, mais sentiremos, no Espírito Santo, mal-estar e contraste junto à Palavra de Deus. Então, devemos repudiá-las e condená-las, excluindo-as do nosso gosto musical e, consequentemente, da nossa vida. Comparemos pelo fruto, como disse Jesus: "Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mal; porque pelo fruto se conhece a árvore ". Mateus 12:33. Mas se, independentemente do ritmo ou estilo musical, a música tem alcançado os corações, trazendo paz, salvação e edificação, baseando-se na Palavra de Deus, então vale a pena!

Acho extremamente importante amarmos uns aos outros, aceitando os "amarelos" dos quais muita gente gosta. Mesmo não sendo o nosso jeito, vamos respeitar e entender que é na unanimidade de sermos diferentes que Deus se manifesta, trazendo a presença de sua Glória.

Marcos Góes   é pastor, cantor, compositor e capelão da United Chaplains State of New York. Já viajou por todos os estados do Brasil, além de Estados Unidos e Europa. Prega o evangelho, ministra o louvor e é conferencista em congressos de adoração. 

Este conteúdo foi útil para você?

Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia

Siga-nos

Mais do Guiame

O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições