Ana Paula Valadão fala sobre experiências com um grupo menor

Ana Paula Valadão fala sobre experiências com um grupo menor

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:53

O Diante do Trono tem passado por mudanças, e uma dessas é que esse ano a equipe do ministério está bem menor, sem falar também que apartir de agora não terá mais orquestra nos shows e gravações do grupo.

Confira logo abaixo uma nota que a Ana escreveu falando um pouco sobre a esperiencia de ter uma equipe menor.

Olá queridos do Blog, Compartilho com vcs um trecho de um e-mail que escrevi ao Sérgio sobre esta nossa primeira ministração com o grupo DT” em novo formato.

Acostumados por anos com uma equipe grande, esta foi a primeira vez em que, definitivamente, inauguramos a pequena equipe de viagem. O que vocês vão ler, acredito, seja o sonho de todo líder. Aí vai:

“ Ei Sérgio,

A ministração do sábado foi tremenda! Aleluia!

Uma das experiências mais marcantes para mim foi chegar atrás do palco, onde estavam vários camarins. Ali, tirei fotos, dei entrevistas, e ouvia um coral, parecia um grupo grande, de 30 ou 50 pessoas que eu pensava serem da comunidade e que iriam se apresentar. Eles faziam muito barulho, cantando músicas pentecostais, animadas, dando glória a Deus dentro de algumas daquelas portas atrás de mim.

Quando acabei perguntei onde estava a minha equipe. Qual não foi a minha surpresa ao me aproximar cada vez mais daquele som, e a moça abrir a porta para mim, exatamente do camarim de onde vinha o santo barulho. A visão que tive não quero jamais esquecer. Todos dançando e pulando alto, sorrindo, batendo palmas, camisas suadas, muitos aleluias ao nosso Deus. Fiquei em estado de choque. Me disseram que já havia uma hora que estavam ali, orando, e depois, a alegria do Senhor os tomou e celebravam intensamente.

Para mim, foi um sinal deste novo começo. Podemos ser menos em número, mas o som foi o mais poderoso que já ouvi em um tempo de oração antes de uma ministração nossa! Isso me fez lembrar de como Deus, pela Sua graça, escolheu aqueles 300 de Gideão (não foi mérito nenhum deles) para ir à guerra. Parece que Ele é mesmo especialista em confundir nossa sabedoria humana, em usar as coisas que não são para confundir as que são. Vi naquela salinha o poder de uma iniciativa espontânea, sem a minha presença liderando as orações, sugerindo o louvor, a expressão. Parecia um sonho nos bastidores... e no palco também.”

Obrigada a todos os que continuam orando e crendo que este novo tempo veio de Deus para o DT ".

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