Bruna Olly começou sua carreira aos 13 anos de idade e passou pelo processo de amadurecimento, tanto na música quanto no ministério. Em entrevista ao Guiame na ExpoEvangélica, ela afirma que hoje está vivendo um “tempo novo”.
“Eu me encontrei mais na questão da ministração e da liberdade para o Espírito Santo. Vamos tendo novas experiências com Deus, vamos amadurecendo na fé. Temos muito ainda para conhecer de Deus, mas o que vamos adquirindo com o tempo se reflete em nossa ministração e na forma de ver a música nesse ambiente espiritual”, explica Bruna.
Um reflexo disso está no álbum “Abba”, seu primeiro projeto gravado ao vivo. “Eu amei. Dá trabalho, mas um trabalho bom. Foram muitos ensaios, mas foi lindo o que Deus fez no dia. Percebemos algo diferenciado — a igreja cantando com você, aquela atmosfera de adoração, aquele ambiente de culto. É uma mistura de sentimentos”, afirma a cantora.
Em um “tempo novo” de sua carreira, Bruna acredita que está onde deveria. “Me conheço melhor, conheço mais o Senhor e as pessoas estão vendo a diferença na música que eu tenho feito”.
Para ela, as canções têm um impacto muito maior do que apenas produzir arte. “A música por si só já tem o poder de emocionar as pessoas, mas estamos lidando com coisas espirituais”, observa. “O Evangelho é poder de Deus, então tenho certeza que essas canções são instrumento para o Espírito Santo falar ao coração de alguém”
“Eu não quero só mexer com emoções, eu quero mexer com o reino espiritual”, acrescenta Bruna. “Dentro da música gospel a gente se prende muito a clichês — aos mesmos temas, às mesmas frases, que se tornam frases de efeito. Eu sempre busco, na Palavra, variar os temas. Deus é dono de tudo, tudo subsiste por Ele, então temos que cantar sobre tudo”.
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