Diretor da Graça Music fala sobre as novidades da nova fase da gravadora

Diretor da Graça Music fala sobre as novidades da nova fase da gravadora

Fonte: Atualizado: segunda-feira, 31 de março de 2014 às 11:52

Por Adriana Amorim

No último sábado, dia 18 de outubro, em entrevista à imprensa, que antecedeu o show de Heloísa Rosa, o diretor da Graça Muisc, Maurício Soares falou sobre a nova fase da gravadora e de novas contratações.

A Graça Music , que antes estava focada em atender aos cantores da Igreja Internacional da Graça de Deus, há seis meses vive uma nova fase. "O objetivo é trazer os artistas da igreja para o mercado e trazer os artistas do mercado para a igreja", explica o diretor.

Um dos grandes facilitadores, segundo Soares, é a mídia que apóia a gravadora. O grupo, que pertence à Igreja Internacional da Graça de Deus, tem hoje 20 emissoras de rádio no país e um canal de televisão, a RIT. Além disso, a programação da igreja é exibida em outras redes, além da empresa de TV por assinatura "Nossa TV", que já tem hoje 50 mil assinantes.

Entre as novidades, o diretor anunciou a contratação de Chris Duran e do grupo Ao Cubo, ambos em fase final de formalização de contrato. Para ele, uma gravadora deve ter o leque variado de estilos. Além deles, a cantora Ludmila Ferber também gravará pelo selo um CD e um DVD. Maurício comentou também, que em breve, a Graça Muisc divulgará um "nome top da Adoração". No entanto, o objetivo é que a gravadora tenha aproximadamente 20 artistas contratados. Maurício comenta que não é possível administrar bem um "casting" grande: "[...] Dois ou três muito satisfeitos e 90 frustrados".

O interesse dos artistas em fazer parte da gravadora também aumentou. Maurício Soares comentou que, durante a Expo Cristã 2008, em São Paulo, recebeu 213 CDs de bandas e cantores. "Destes 213, eu poderia pegar 30, jogar para o alto, pegar dois e lançar que com certeza dariam certo", comenta o diretor.

Com relação as novas tecnologias e à pirataria, Maurício afirma que ainda não é momento de preocupação: "Quem consome CD evangélico é a classe C, D e E, que não tem acesso a banda larga [...]. O estado que mais preocupa hoje é Recife [...]. O fenômeno Lázaro é para mim a maior prova de que o mercado gospel quer consumir, mas consumir coisa boa".

A gravadora fechou ainda contratos de distribuição com as lojas Americanas, Carrefour e Wall Mart.

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