Em entrevista, Ao Cubo fala sobre os novos planos

Em entrevista, Ao Cubo fala sobre os novos planos

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:38

Conhecido como um dos grupos de Rap mais influentes do Brasil, o Ao Cubo tem desbravado o território brasileiro com canções que levam a mensagem da cruz e da salvação em letras que abordam o cotidiano e seus conflitos e situações variadas. O grupo evangelístico é envolvido nas causas sociais e se preocupa em deixar de lado a religiosidade e estar sempre presente em eventos musicais como oportunidade de pregar por meio da “música alternativa”.

Confira um pouco mais sobre as novidades e curiosidades do grupo Ao Cubo em entrevista inédita ao portal Lagoinha.com.

Quando e em qual contexto surgiu o grupo Ao Cubo?

Ao Cubo (Cléber): O grupo surgiu em 2003, com a proposta de tocar “musica alternativa” de qualidade, visando torná-la um dos principais gêneros do Brasil.

Desde o início, o grupo mantém a mesma formação? Existe algum "segredo" para isso?

A.C.: Sim. Somente no primeiro CD que a integrante Dona Kelly não participou da gravação, mas esteve sempre junto do grupo. Segredo? Creio que não existe um segredo e sim amor, pois fazemos tudo com amor e amando nosso próximo.

A música é sem dúvidas uma das ferramentas mais eficazes para se levar uma mensagem. Pensando assim, qual é a mensagem que o Ao Cubo canta?

A.C.: Cantamos a mensagem da cruz e a salvação em Cristo Jesus, que nos alcançou. Porque cremos que ela transforma vidas, assim como transformou a nossa. Pregamos a mensagem através das músicas, tanto para o adolescente quanto para o adulto que se sinta interessado em escutar.

O Ao Cubo tem tido ampla abertura em eventos e até mesmo na mídia convencional (não gospel). Existe alguma estratégia para lidar com públicos diferenciados?

A.C.: Sim. Recebemos um chamado do nosso Mestre e procuramos nos atentar às lições Dele. Certamente, fazemos planejamentos diários para estarmos sempre envolvidos no meio secular, como estratégia de Deus para alcançar vidas.

Vocês se denominam grupo rap. É possível explicar a diferença (ou semelhança) do Rap para o Hip-Hop?

A.C.: O Rap é um braço do Hip-Hop. O movimento é uma cultura composta de quatro elos:  Dj, MC, Grafite e o B.Boy. O Ao Cubo está na classe dos MCs e Dj que tocam o gênero musical Rap.

O Ao Cubo participou do Pop Gospel Brasil no Mineirinho. O que mais marcou o grupo neste evento?

A.C.: É muito empolgante ver pessoas fazendo a obra de Deus com excelência. Ficamos surpresos com o imenso publico mineiro reunido em um só lugar, e torcemos pra que essa prática aumente e se propague por todo nosso Brasil. A organização do Pop Gospel Brasil está de parabéns!

O grupo é bem engajado em questões sociais e até mesmo no futebol (dizem que são torcedores do Corinthians) como é usar a influência de vocês para atrair a juventude?

A.C.: O trabalho social é um dever de todo ser humano e é uma das coisas que Jesus nos ensinou em sua vinda. Por isso, usamos “coisas” que gostamos de fazer para conquistar a juventude, que gosta das mesmas “coisas” que nós.

Vocês sempre comentam no Twitter, e em outros canais, sobre a participação de pessoas que gostam do Ao Cubo e colaboram com a presença de vocês na Internet. Como é contar com esse apoio?

A.C.:  Nossos queridos e amados “Fiéis Escudeiros”, são pessoas que nos apóiam e acreditam no que acreditamos. Esses irmãos nos ajudam a difundir nossas ideias por onde vão, por isso, somos muito gratos a  esses nossos amigos.  

Como é lidar com a questão ministerial e a questão de serem "artistas"?

A.C.: Nós somos ministros evangelistas. Temos que conciliar nossa vida profissional como músicos e cristãos, assim como um advogado cristão também precisa saber conciliar.

Recentemente vocês lançaram o CD Um por Todos e fala-se de um DVD de vídeo-clipe. Quais as novidades do Ao Cubo estão para sair do "forno"?

A.C.:  Esse DVD está prontíssimo e tem previsão de chegada para o mês de julho. São 11 video-clipes das músicas: Respeito é a chave; Terra; Proibido chorar; Filhos; Entre o desespero e a esperança; Cinderela; Nasci pra vencer; Põe na conta; Mil desculpas; Um por todos e Não acabou.

Um de nossos pastores, André Valadão, fez uma participação no CD Um Por Todos na faixa "Proibido Chorar". Como surgiu a parceria?

A.C.: Sempre gostamos do trabalho do André Valadão, embora não o conhecemos pessoalmente. Procurávamos alguém com o perfil do pastor para participar dessa canção, e ele se encaixou perfeitamente na música, fazendo dela uma das mais loucas do disco.

Quais são os canais para contato com o Ao Cubo na Internet? Falando nisso, quem mais atualiza o Twitter de vocês?

A.C.:  Nossos canais são atualizados por todos integrantes. Procuramos estar bem perto do nosso público, e com certeza a internet é um dos principais meios de nos comunicarmos com eles. Nossas redes sociais são: Twitter - @AoCuboOficial; Facebook – facebook.com/aocubooficial; site - www.aocubo3.com .

Vocês tiveram problemas com o perfil do Twitter, recentemente. O que houve de fato e o que fazer para driblar a falta de segurança nas Redes Sociais?

A.C.: Sabemos que o sistema do Twitter é muito difícil de ser driblado. Acreditamos que foi um vacilo nosso em confiar em alguém que talvez não seja tão confiável. Mas graças a Deus conseguimos contornar a situação que nos assustou um pouco.

Por Elisandra Amâncio e Stephanie Zanandrais.

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