Feijão, do Ao Cubo: 'Deus permite que toque nas rádios, mas também no coração das pessoas'
Em entrevista exclusiva ao Guiame, Feijão explicou que até mesmo a qualidade da produção das músicas se torna um atrativo para o público secular se achegar à mensagem do Evangelho.
Fonte: Guiame, Luana NovaesAtualizado: terça-feira, 14 de julho de 2015 às 21:04
Ao Cubo é um grupo de rap consolidado no meio gospel e reconhecido no secular. Formado desde 2003 por Cleber, Dona Kelly, Feijão e DJ Fjay, Ao Cubo têm na essência o evangelismo aos que não conhecem a Cristo e o fortalecimento daqueles que já estão Nele.
Em entrevista exclusiva aoGuiamedurante o Encontro de Mídias e Lojistas organizado pela Sony Music Gospel, Feijão explicou que até mesmo a qualidade da produção das músicas se torna um atrativo para o público secular se achegar à mensagem do Evangelho. "A gente atrai muitas pessoas de fora que não conhecem o cunho da mensagem, mas acha legal e canta junto. Com isso a sementinha vai entrando no coração e um dia brota, como a gente tem muitos testemunhos a respeito."
Além da atuação nas igrejas, a presença do grupo na mídia secularse dá pelo respeito àmúsica hip hop, segundo Feijão."A gente faz parte do hip hop, e o pessoal do rap sabe o que é bom e o que é ruim. Independente da mensagem– uns falam de mulher, outros de dinheiro, outros de ladrão, a gente fala de Deus– eles sabem a dificuldade na qual foi feito aquilo e respeitam".
Para o rapper, a fonte de inspiração para o Ao Cubo, em tudo, é Deus."A gente acorda cedo, faz reunião, discute muitos assuntos, escreve muitas letras que não dão certo, rabisca videoclipe, produz show que não vai para o ar, produz no estúdio, ensaia, fica rouco. Então a gente trabalha, só que quem faz é Deus. É Ele quem abre portas, é Ele quem permite que toque nas rádios, nas emissoras e no coração das pessoas", ressalta Feijão.
Ao Cubo está em estúdio, trabalhando em seu novo disco. A música "Saudades", que foi, inclusive, apresentada na última edição da Marcha Para Jesus, é uma prévia do que Feijão chama de "nova fase" do grupo.
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