Hoje eu comecei a trabalhar num novo álbum. Tantas esperanças, sonhos e emoções misturadas com um senso de responsabilidade e pressão. Desde o ano passado, tenho trabalhado com mais empenho nas canções.
Tenho feito grandes parcerias com vários compositores - Martin Smith, Nick Herbert, Phil Wickham, Ben Cantelon, Stu G e outros. Mas agora vem o momento em que tentamos capturá-las em gravações para sempre.
Neste processo existem tantas vozes, muito a considerar. Você quer interpretar as canções de uma forma que as pessoas passam usá-los na igreja. Você quer as canções a reflitam sua jornada musical e espiritual. Você quer ser corajoso e assumir riscos criativos. Mas, para mim, mais do que qualquer coisa, você deseja capturar paixão e coração.
Com a equipe de trabalho deste álbum estamos tentando navegar através de todas estas considerações. É incrível trabalhar com Martin Smith, que está produzindo. Estamos trabalhado nas canções por meses, e ele, naturalmente, traz muita energia e movimento. Ele está me estimulando. Sam Gibson trabalha na engenharia e Josias Sherman está na e programação (os caras são gênios!).
Atualmente, a coisa pela qual tenho me voltado é a confiança no Coração de Deus. Com todas essas idéias jogadas na panela, todas as habilidades de compor e tocar música, você pode procurar algo que é legal, mas falta capturar O Coração.
Foi o romancista russo Fiódor Dostoiévski, que disse: "Só o coração sabe descobrir o que é precioso". Como compositores, precisamos saber o que está em nossos corações (isto envolve tempo e espaço separado para refletir e ponderar), mas também o que está no coração dos outros (isto envolve escutar e observar as pessoas ao nosso redor).
Como compositores e músicos que somos, estamos tentando capturar a imaginação das pessoas, e estimular essas pessoas a expressarem seus desejos e anseios. Quanto mais eu pensava nisso, mais eu percebia a necessidade de me deixar vulnerável e ao mesmo tempo corajoso. Para ser honesto, deixei vir os pensamentos mais profundos.
Mas a arte também acontece na grande comunidade.
Como estamos ouvindo os outros?
Somos sensíveis e conscientes do clamor dentro de nossa igreja, cidade e geração?
Ótimas músicas precisam de conexão.
Há algo especial que vai além de um som legal ou disposição e que quebra corações.
Isso é o que eu estou almejando e é isso que estamos perseguindo à medida que gravarmos!
Por Tim Hughes
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