O aumento do salário mínimo, que foi anunciado na sexta-feira, 30 de janeiro, pelo ministro Carlos Lupi, no Rio de Janeiro, é uma forma de elevar o poder de compra dos assalariados, fortalecendo mercado interno. Essa foi a avaliação do, até então, presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia.
"É necessário considerar que um dos fatores para que a crise econômica mundial não chegasse ao Brasil com a mesma força de outros países, foi o desenvolvimento do mercado interno. Ou seja, pessoas que antes não tinham poder de compra, entraram no mercado de consumo", disse o deputado, atribuindo esse desenvolvimento aos aumentos consecutivos do mínimo.
Chinaglia disse ainda que os municípios que sentirem dificuldade financeira em se adequar ao novo valor, que será de R$ 465,00, deverão ajustar os orçamentos cortando gastos.
"Se os prefeitos tiverem dificuldades em seus municípios, existe a escala de prioridades. Sempre há o que cortar de gastos supérfluos nos poderes públicos, é possível economizar em outras áreas", afirmou.
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