A disputa por clientela e espaço no mercado bancário está fazendo com que inimigos históricos se unam para tentar barrar a concorrência, sobretudo o avanço dos grupos estrangeiros no país. Após a fusão Itaú/Unibanco e sem mais nenhuma instituição de peso para comprar, o Banco do Brasil transformou o Bradesco no parceiro ideal para expansão.
Os dois maiores bancos de varejo do país, tradicionalmente rivais pela liderança do mercado, se uniram em quatro frentes: cartão de crédito, compartilhamento de terminais eletrônicos, seguro odontológico e investimentos na África do Sul. Assim, o tradicional arqui-inimigo tem mais afinidades empresariais com o BB do que com a Caixa Econômica Federal, que pertence ao mesmo controlador. No que depender do BB, a união com o Bradesco pode ir além, intensificando atuações em financiamento de obras de infraestrutura. Postado por: Guilherme Pilão
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