A Credit Suisse Group anunciou nesta terça-feira (1º) a demissão de mais 1.500 funcionários, três meses após rescindir os contratos de 2.000 trabalhadores dentro de seu programa de redução de custos.
O chefe-executico do Credit Suisse, Brady Dougan, dá entrevista coletiva nesta terça-feira (1º) (Foto: AFP) O número representa 3% do total de colaboradores mundiais do grupo bancário suíço, que pretende com essas medidas alcançar uma economia de US$ 921,41 milhões.
As demissões serão feitas de maneira progressiva até o fim de 2013, detalhou o banco em comunicado.
Os cortes vão afetar principalmente as atividades dos bancos de investimento no exterior e os de varejo, presente principalmente na Suíça. A entidade não forneceu detalhes sobre o alcance e distribuição das demissões.
Balanço
CS Group informou nesta terça-feira lucro líquido atribuível do equivalente a US$ 786,63 milhões no terceiro trimestre de 2011, retrocesso de 11% na comparação com o segundo trimestre do ano, avanço de 12% frente ao mesmo período de 2010.
O grupo indicou que entre julho e setembro obteve receita antes dos impostos de US$ 1,2 bilhão e novos ativos líquidos no valor de US$ 8,5 bilhões.
Entre janeiro e setembro, a receita antes de impostos chegou a US$ 4,3 bilhões, o lucro líquido atribuído aos acionistas de US$ 2,9 bilhões e os novos ativos líquidos aumentaram para os US$ 46,4 bilhões.
Credit Suisse informou em nota sua decisão de tomar medidas adicionais em uma estratégia para reduzir significativamente seus ativos de risco vinculados aos bancos de investimento.
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