Dólar inicia semana em baixa, à espera de dados econômicos

Dólar inicia semana em baixa, à espera de dados econômicos

Fonte: Atualizado: sábado, 29 de março de 2014 às 3:20

À espera de informações sobre a economia europeia e norte-americana, o dólar comercial abriu a semana em baixa. Por volta das 9h45 o dólar tinha queda de 0,11%, cotado a R$ 1,776.

Na semana anterior, a moeda acumulou queda de 1,22% e terminou a sexta-feira, 2 de outubro, valendo R$ 1,778.

Nos Estados Unidos, dado que deve ser acompanhado é o índice de setembro do setor de serviços apurado pelo Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês), nesta segunda. A expectativa é de que melhore para 50,0, ante 48,4 em agosto.

Marcam também a pauta financeira nos próximos dias, decisões de política monetária que serão tomadas na Europa, além de uma série de índices locais de inflação.

O Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra (BoE) realizam suas reuniões de política monetária na manhã de quinta. Não se espera mudança no juro básico das economias sob o domínio dessas instituições, que devem permanecer em 1,0% e 0,50%, respectivamente.

O foco deve ficar nos comentários de dirigentes dos bancos centrais, com investidores em busca de sinais sobre estratégias de saída das medidas de estímulo adotadas nos países europeus.

Ainda sobre o mercado externo, nesta segunda, as bolsas asiáticas fecharam sem tendência comum, cautelosas antes da divulgação dos balanços corporativos, enquanto na Europa o dia era de alta, puxada por bancos e mineradoras. Os futuros de Wall Street subiam.

Brasil

No ambiente doméstico, índices de preços dominam a agenda. O IGP-DI na terça-feira, 6 de outubro, e o IPCA na quarta-feira, dia 7, mostram o cenário de setembro, enquanto parciais do IGP-M e do IPC-Fipe na sexta-feira, dia 9, revelam o comportamento da inflação em outubro.

À espera de informações sobre a economia europeia e norte-americana, o dólar comercial abriu a semana em baixa. Por volta das 9h45 o dólar tinha queda de 0,11%, cotado a R$ 1,776.

Na semana anterior, a moeda acumulou queda de 1,22% e terminou a sexta-feira, 2 de outubro, valendo R$ 1,778.

Nos Estados Unidos, dado que deve ser acompanhado é o índice de setembro do setor de serviços apurado pelo Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês), nesta segunda. A expectativa é de que melhore para 50,0, ante 48,4 em agosto.

Marcam também a pauta financeira nos próximos dias, decisões de política monetária que serão tomadas na Europa, além de uma série de índices locais de inflação.

O Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra (BoE) realizam suas reuniões de política monetária na manhã de quinta. Não se espera mudança no juro básico das economias sob o domínio dessas instituições, que devem permanecer em 1,0% e 0,50%, respectivamente.

O foco deve ficar nos comentários de dirigentes dos bancos centrais, com investidores em busca de sinais sobre estratégias de saída das medidas de estímulo adotadas nos países europeus.

Ainda sobre o mercado externo, nesta segunda, as bolsas asiáticas fecharam sem tendência comum, cautelosas antes da divulgação dos balanços corporativos, enquanto na Europa o dia era de alta, puxada por bancos e mineradoras. Os futuros de Wall Street subiam.

Brasil

No ambiente doméstico, índices de preços dominam a agenda. O IGP-DI na terça-feira, 6 de outubro, e o IPCA na quarta-feira, dia 7, mostram o cenário de setembro, enquanto parciais do IGP-M e do IPC-Fipe na sexta-feira, dia 9, revelam o comportamento da inflação em outubro.

À espera de informações sobre a economia europeia e norte-americana, o dólar comercial abriu a semana em baixa. Por volta das 9h45 o dólar tinha queda de 0,11%, cotado a R$ 1,776.

Na semana anterior, a moeda acumulou queda de 1,22% e terminou a sexta-feira, 2 de outubro, valendo R$ 1,778.

Nos Estados Unidos, dado que deve ser acompanhado é o índice de setembro do setor de serviços apurado pelo Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês), nesta segunda. A expectativa é de que melhore para 50,0, ante 48,4 em agosto.

Marcam também a pauta financeira nos próximos dias, decisões de política monetária que serão tomadas na Europa, além de uma série de índices locais de inflação.

O Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra (BoE) realizam suas reuniões de política monetária na manhã de quinta. Não se espera mudança no juro básico das economias sob o domínio dessas instituições, que devem permanecer em 1,0% e 0,50%, respectivamente.

O foco deve ficar nos comentários de dirigentes dos bancos centrais, com investidores em busca de sinais sobre estratégias de saída das medidas de estímulo adotadas nos países europeus.

Ainda sobre o mercado externo, nesta segunda, as bolsas asiáticas fecharam sem tendência comum, cautelosas antes da divulgação dos balanços corporativos, enquanto na Europa o dia era de alta, puxada por bancos e mineradoras. Os futuros de Wall Street subiam.

Brasil

No ambiente doméstico, índices de preços dominam a agenda. O IGP-DI na terça-feira, 6 de outubro, e o IPCA na quarta-feira, dia 7, mostram o cenário de setembro, enquanto parciais do IGP-M e do IPC-Fipe na sexta-feira, dia 9, revelam o comportamento da inflação em outubro.

À espera de informações sobre a economia europeia e norte-americana, o dólar comercial abriu a semana em baixa. Por volta das 9h45 o dólar tinha queda de 0,11%, cotado a R$ 1,776.

Na semana anterior, a moeda acumulou queda de 1,22% e terminou a sexta-feira, 2 de outubro, valendo R$ 1,778.

Nos Estados Unidos, dado que deve ser acompanhado é o índice de setembro do setor de serviços apurado pelo Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês), nesta segunda. A expectativa é de que melhore para 50,0, ante 48,4 em agosto.

Marcam também a pauta financeira nos próximos dias, decisões de política monetária que serão tomadas na Europa, além de uma série de índices locais de inflação.

O Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra (BoE) realizam suas reuniões de política monetária na manhã de quinta. Não se espera mudança no juro básico das economias sob o domínio dessas instituições, que devem permanecer em 1,0% e 0,50%, respectivamente.

O foco deve ficar nos comentários de dirigentes dos bancos centrais, com investidores em busca de sinais sobre estratégias de saída das medidas de estímulo adotadas nos países europeus.

Ainda sobre o mercado externo, nesta segunda, as bolsas asiáticas fecharam sem tendência comum, cautelosas antes da divulgação dos balanços corporativos, enquanto na Europa o dia era de alta, puxada por bancos e mineradoras. Os futuros de Wall Street subiam.

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No ambiente doméstico, índices de preços dominam a agenda. O IGP-DI na terça-feira, 6 de outubro, e o IPCA na quarta-feira, dia 7, mostram o cenário de setembro, enquanto parciais do IGP-M e do IPC-Fipe na sexta-feira, dia 9, revelam o comportamento da inflação em outubro.

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