Dólar segue em baixa e vale R$ 1,755

Dólar segue em baixa e vale R$ 1,755

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:17

O dólar comercial segue operando em baixa nesta segunda-feira, mas, como observado na semana passada, a linha de R$ 1,75 continua sendo respeitada. A formação de preço parece atrelada ao avanço no preço das commodities e das bolsas de valores, já que no câmbio externo, o dólar ganha do euro e outras moedas. Por volta das 13 horas, o dólar comercial apontava baixa de 0,22%, a R$ 1,755 na venda. No mercado futuro, o dólar com vencimento em setembro, negociado na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F), recuava 0,33%, a R$ 1,764. Indicando melhora no apetite por risco, o preço do barril de WTI subia cerca de 1%, operando acima dos US$ 81,4. Em Wall Street, Dow Jones e Nasdaq sobem 0,43% e 0,53%, respectivamente. SÃO PAULO - O dólar comercial segue operando em baixa nesta segunda-feira, mas, como observado na semana passada, a linha de R$ 1,75 continua sendo respeitada. A formação de preço parece atrelada ao avanço no preço das commodities e das bolsas de valores, já que no câmbio externo, o dólar ganha do euro e outras moedas. Por volta das 13 horas, o dólar comercial apontava baixa de 0,22%, a R$ 1,755 na venda. No mercado futuro, o dólar com vencimento em setembro, negociado na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F), recuava 0,33%, a R$ 1,764. Indicando melhora no apetite por risco, o preço do barril de WTI subia cerca de 1%, operando acima dos US$ 81,4. Em Wall Street, Dow Jones e Nasdaq sobem 0,43% e 0,53%, respectivamente. Já o Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), marcava leve baixa de 0,07%. No câmbio externo, o euro perde valor para o dólar, mas ainda é negociado na casa de US$ 1,32. Já o Dollar Index, que mede o desempenho da divisa americana ante uma cesta de moedas, avançava de 0,26%, para 80,6 pontos. De volta ao mercado local, mas olhando apenas o mercado futuro, os últimos pregões foram de pouca movimentação. Os bancos seguem com posições compradas (posição pró-dólar), que somavam US$ 2,21 bilhões até o final da sexta-feira. Enquanto os estrangeiros estavam vendidos (posição pró-real) em US$ 4,77 bilhões.

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