O aumento recente das taxas de juros levou os brasileiros a se tornarem mais seletivos com a escolha do tipo de financiamento que tomam. Em geral, no primeiro semestre, o devedor brasileiro ganhou consciência, porque cresceu mais a escolha pelos tipos de crédito que costumam ter juros mais baixos. Subiu mais o volume de crédito consignado e do financiamento de automóveis do que o do cheque especial e do cartão de crédito rotativo.
Como o volume de crédito não caiu com o aumento de dois pontos da taxa básica de juros desde abril, as pessoas físicas resolveram compensar esse aumento ao optar por financiamentos mais longos, de modo que a prestação mensal das dívidas continue a comprometer quantidade parecida da renda ou até tenha caído.
Postado por: Thatiane de Souza
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