O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quinta-feira, durante o balanço de três anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que o País deverá criar cerca de 1,6 milhão de empregos formais em 2010. "Provavelmente será mais que isso, mas certamente estaremos criando mais empregos que outros países do mundo", afirmou.
Em 2009, por conta da crise financeira mundial, a criação de postos formais de trabalho ficou em 995 mil, o pior resultado desde 2003. Em 2007, foram criados 1.617 milhão de empregos e em 2008, 1.452 postos de trabalho.
Nesta quarta, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, afirmou que a criação de empregos em janeiro deste ano deverá ficar acima de 100 mil e poderá ser o "segundo maior crescimento da história".
O melhor resultado do mês de janeiro foi verificado em 2008, quando foram criados 142.921 novos postos de trabalho. Com a crise financeira, em janeiro do ano passado foram fechados mais de 100 mil vagas no mercado de trabalho.
Mantega afirmou também que a manutenção da demanda interna do País é um dos objetivos alcançados pelo PAC. "Um dos objetivos importantes do PAC era a criação de um mercado de massa no Brasil. Um mercado interno forte é importante porque dá mais autonomia ao Brasil, porque permitiu que nosso crescimento tivesse continuidade", afirmou.
Por: Laryssa Borges e Cláudia Andrade
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