A moeda chinesa, o yuan, abriu nesta segunda-feira (28) a 6,7890 unidades por dólar, o máximo valor desde que o país flexibilizou sua moeda em julho de 2005, informou o Sistema de Comércio de Divisas Estrangeiras da China.
A alta, que mantém a tendência iniciada na semana passada, é quase imperceptível em relação ao valor com o qual o yuan se situou frente à moeda americana na sexta-feira passada (6,7896 unidades por dólar).
A nova alta acontece depois que na cúpula do G20 - na qual a China se mostrou reticente a discutir a taxa de câmbio de sua moeda - o presidente americano, Barack Obama, assinalou que o país asiático precisa ser ''sério'' em sua promessa de flexibilizar mais a cotação de sua moeda.
''Minha expectativa é de que eles levem a sério a política que eles mesmos anunciaram'', afirmou Obama.
A posição é apoiada por outros, como o ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mantega, que consideram que um nível mais adequado da moeda chinesa abriria espaço para outros países exportadores e criaria condições mais favoráveis à retomada do comércio mundial.
Durante o encontro, o presidente chinês, Hu Jintao, fez um alerta para o risco de que uma flutuação brusca do yuan desestabilize os mercados de câmbio.
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