Flagrado segurando armas e fazendo o símbolo da facção criminosa Comando Vermelho em fotos divulgadas pelo jornal O Dia nesta segunda-feira, o atacante Adriano não compareceu à 38ª Delegacia Policial (Brás de Pina) nesta tarde, onde era esperado para prestar depoimento, de acordo com a Rádio CBN. O jogador foi notificado pela polícia para que faça isso até quarta-feira.
Adriano estaria sendo investigado e teve uma suposta ligação com traficantes da Vila Cruzeiro, comunidade onde foi criado no Rio de Janeiro, divulgada durante sua passagem pelo Flamengo. Negociado com a Roma, o Imperador teria comprado motocicletas e passado para o nome da mãe de alguns líderes do tráfico.
O empresário de Adriano, Gilmar Rinaldi, afirmou que as fotos recentes foram tiradas na casa do jogador, na Itália. Ele ainda garantiu que as armas mostradas pelo atacante e por um amigo não são reais e ainda disse que o Imperador sofreu tentativas de suborno para que as imagens não fossem reveladas.
''No dia 6 de junho de 2007, sofremos tentativas de extorsão por causa destas fotos, que foram tiradas na casa do Adriano, na Itália, e fui à Polícia Federal, onde até hoje corre o processo no Rio de Janeiro. A arma que o Adriano segura é de paintball, não é de verdade. E a outra, dourada, que está com um amigo dele, é um abajur quebrado que ele tinha na Itália'', explicou Rinaldi.
''Mais de uma vez foram feitas tentativas de extorsão. Há alguns meses as fotos iriam ao ar no Fantástico, mas a TV Globo confirmou que as armas não eram de verdade. Depois tentaram vender as fotos para a Record. São pessoas que querem dinheiro
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