Enquanto aguarda a segunda fase da Liga das Américas, o Brasília recebeu uma péssima notícia nesta terça-feira. O pivô Lucas Tischer pegou uma suspensão de um ano em competições internacionais por ter agredido um árbitro no último jogo da primeira fase, contra o Halcones Xalapa, no México. O relato dos juízes na súmula do jogo, enviado pela Fiba à CBB, informa que Lucas invadiu a quadra e empurrou o primeiro árbitro (Pablo Estevez), com as duas mãos no peito.
Lucas continua jogando o NBB, mas está fora da próxima etapa da competição continental. O pivô do Brasília fica impedido até de ser convocado para a seleção brasileira. Além do Pré-Olímpico de Mar de Plata, em agosto, o Brasil disputa o Pan-Americano em outubro, e Rubén Magnano deve usar uma seleção B.
O Brasília está classificado para a segunda fase e aguarda a definição dos dois últimos grupos. O penúltimo é o do Flamengo, que disputa três jogos até quinta-feira. Os dois primeiros de cada chave avançam para a etapa seguinte, também disputada em grupos.
A punição severa da Fiba contrasta com outras penas aplicadas recentemente pela Fiba. Antes do Mundial da Turquia, houve uma pancadaria generalizada num amistoso entre Sérvia e Grécia. O gancho mais severo foi de três partidas, para o pivô sérvio Nenad Kristic, que jogou uma cadeira sobre um adversário.
Após o Mundial, a seleção brasileira, representada por Joinville, foi à China e sofreu agressões da seleção local. A pancadaria no amistoso também rendeu apenas punições de três jogos.
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