Nas entrevistas do técnico Luiz Felipe Scolari, não é raro vê-lo requisitando a presença de um camisa 9 para o elenco. Com 17 gols marcados em 13 jogos, o Palmeiras é o grande paulista com o pior ataque, apesar de ter os mesmos 28 pontos que São Paulo, Corinthians e Santos. Isso leva o Alviverde a ocupar a quarta posição do Paulistão, pois um dos critérios de desempate é o saldo de gols - o Tricolor leva vantagem sobre os demais por ter uma vitória a mais. Mas, dentro das suas possibilidades, o time palestrino tem se virado como pode, mostrando-se uma equipe solidária na distribuição dos gols.
Dos 28 gols marcados na temporada, 17 estão distribuídos entre os atacantes da equipe. Kleber, titular absoluto e capitão palmeirense, puxa a fila na artilharia, com oito. Em seguida está Adriano Michael Jackson, contratado no início deste ano, com seis tentos. Luan tem dois e o jovem Vinícius, de 16 anos, marcou uma vez. A formação mais usada é com Gladiador e Michael Jackson na frente, alternando para os outros dois suplentes em determinados jogos e situações.
Contra o Uberaba, pela Copa do Brasil, Felipão optou por Luan para atuar ao lado de Kleber pelo porte físico e a situação do gramado pesado por causa da forte chuva que atingiu a cidade mineira. A escolha deu certo: ele marcou dois gols na partida, na vitória por 4 a 0.
Além dos atacantes, o meio-campo tem colaborado quando solicitado. Patrik, uma das crias das categorias de base palmeirense, tem quatro gols no ano. Valdivia tem um.
- O Felipão decide tudo sobre a escalação, mas quem está entrando tem dado conta do recado, e isso é o mais importante disse Luan.
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