O empate por 0 a 0 eliminou o Atlético-MG da Copa do Brasil. O time precisava de um gol para avançar às oitavas de final e ele até que saiu aos 41 minutos do segundo tempo, com Réver. Mas o auxiliar Eduardo de Souza Couto (RJ) anotou impedimento no lance.
Este foi o estopim para a revolta dos dirigentes atleticanos, que, após o apito final, cercaram o trio de arbitragem na entrada dos vestiários. Com escolta policial, o árbitro Pathrice Wallace Correia Maira (RJ) e os axuliares Eduardo de Souza Couto (RJ) e Francisco Pereira de Sousa (RJ) escaparam das agressões físicas que poderiam vir a ocorrer. Mas não saíram ilesos às agressões verbais do presidente Alexandre Kalil, do diretor Rodolfo Gropen e principalmente do assessor da presidência Luiz César Villamarim.
Este último, muito exaltado, teve de ser contido por outros dirigentes, mas não poupou a garganta para ofender o trio. O técnico Dorival Júnior assistiu toda confusão, mas não tomou partido como o dirigente.
Após alguns minutos de tumulto, os mandatários atleticanos foram contidos e o trio de arbitragem conseguiu entrar no vestiário.
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