Campeões do Sul-Americano sub-17 em 2007 dão 'receita' para o sucesso

Campeões do Sul-Americano sub-17 em 2007 dão 'receita' para o sucesso

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:48

O título do Sul-Americano pode vir até com um empate para a Seleção Brasileira sub-17, que enfrenta a Argentina, neste sábado, às 22h10 (de Brasília), pela última rodada do hexagonal final, no estádio Casa Blanca, em Quito. Na mesma cidade, há quatro anos, era a vez de outro Brasil, comandado por Lulinha, ex-Corinthians, e Fábio, ex-Fluminense e hoje no Manchester United, brilhar. Ao fim da competição, alguns dos destaques de então avaliaram a geração atual de Lucas Piazon, Adryan & Cia, a uma vitória da taça para não depender do resultado do segundo colocado Uruguai.

– O time tem qualidade e jogadores que com certeza vão se destacar em breve no profissional. O Adryan já tinha começado o ano muito bem e está mantendo o bom momento. Acredito que eles possam fazer um belo papel no Mundial. Só precisam manter a tranqüilidade – disse o meia Bernardo, do Vasco, e que representou o Cruzeiro na ocasião.

Vice-artilheiro do Sul-Americano, com sete gols, atrás apenas de Lulinha, com 12, o lateral-esquerdo Fábio pediu seqüência na Seleção para que os resultados apareçam ainda mais.

– Espero que aproveitem essa oportunidade única, pois é uma grande vitrine e uma chance única de mostrarem o potencial para o mundo inteiro que está assistindo. A dica é acreditarem sempre neles e jamais desistirem do sonho de brilharem no profissional. Mas é preciso continuidade no trabalho para que os resultados apareçam e o Brasil revele mais atletas de alto nível – afirmou Fábio.     O irmão gêmeo Rafael, titular da lateral-direita do Manchester United, avaliou alguns dos destaques.

– Não os conheço de perto, mas já tinha ouvido falar bastante do Adryan. Vi alguns gols do Léo e parece também ter qualidade – contou.

Já o volante Fellipe Bastos, do Vasco, que atuava pelo Botafogo na época, defendeu a força coletiva do time comandado pelo técnico Emerson Ávila.

– O mérito do time é o conjunto. Tanto que se classificou para o Mundial na terceira rodada e tem tudo para fazer um bom papel no Mundial. Nos últimos quatro anos do Mundial, o Brasil não foi tão bem e não levou o título. A minha seleção caiu nas oitavas e o de Neymar e Coutinho nas primeiras rodadas. No Rio, poderia apontar dois destaques, que são o Guilherme, do Vasco, e o Adryan. Tem também o Cláudio Winck (lateral), que é bom e tem força.

Seleção sub-17 de 2007 comemora gol no Sul-Americano disputado também no Equador (Foto: EFE)        

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