Em meio aos sorrisos e brincadeiras na apresentação da seleção brasileira, Douglas Costa destoa. Até mesmo o meia-atacante do Shakhtar Donetsk, convocado pela primeira vez para servir a equipe nacional principal, admite que não é um jogador de muita badalação fora dos gramados.
- Sou um cara de personalidade muito forte, meio fechado. Brinco também, no meu canto, mas sou um cara que gosta de trabalhar quieto. Tive um começo conturbado na minha carreira, e aprendi com isso. Procuro não entrar em badalação nenhuma.
Douglas foi revelado pelo Grêmio como sucessor da linhagem de Ronaldinho Gaúcho e Anderson. Logo na estreia, o meia anotou o gol da vitória tricolor de virada sobre o Botafogo e estampou as manchetes de jornal em Porto Alegre. Pouco tempo depois, caiu de produção e foi parar no banco de reservas.
Constantemente convocado para as seleções de base, foi negociado com o Shakhtar meses depois do vice-campeonato da Copa do Mundo sub-20 de 2009. O jogador ironizou quando falou de comentários sobre sua transferência para a Ucrânia.
- Falavam que eu ia me esconder, porque passa pouca coisa para a TV do país.
Ele ainda não fará sua estreia pela seleção principal, já que o grupo está reunido em Barcelona apenas para um período de treinamentos. Mas, quando tiver oportunidade, promete mostrar seu lado brincalhão.
- Em campo, sou mais alegre. Sou um cara ir para o drible, para cima.
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