Nesta terça-feira, o tenista brasileiro Gustavo Kuerten retornou a Paris, cidade que lhe traz doces lembranças. Foi na Cidade Luz que o verde-amarelo foi tricampeão de Roland Garros, principal Grand Slam, disputado sobre o saibro, do circuito internacional. O motivo de sua volta foi a premiação do troféu Philippe Chatrier, o ''Oscar do tênis''.
A honraria, entregue a pessoas, anualmente, ligadas ao esporte, decidiu homenagear o manezinho da Ilha, tanto pelos serviços prestados dentro das quadras, quanto pelo papel desempenhado fora - o atleta tupiniquim mantém, há anos, um projeto social que carrega seu nome.
Após a premiação que contou com o suíço Roger Federer, atual número um do ranking mundial, Guga dedicou o feito à sua família - sua mãe Alice e seu irmão Rafael Kuerten também marcaram presença na cerimônia -, e, emocionado, externou sua alegria.
''Fiquei surpreso com a minha indicação ao prêmio que aconteceu de forma precoce, até porque há tantos admiráveis tenistas que ainda não receberam o troféu. Mas, pensando bem, tudo na minha carreira aconteceu muito cedo. Estou muito feliz, até porque eu sempre disse que gostaria de retribuir ao tênis tudo o que ele me deu, mas eu continuo recebendo'', relatou o ex-tenista que, há dez anos, conquistaria seu segundo título na terra batida parisiense.
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