Desenrola-se entre o Estádio Olímpico e a Vila Belmiro uma negociação triangular, que envolve não apenas o Grêmio e o Santos, mas também o Avaí.
O Santos quer o centroavante gremista Borges, e o Grêmio ambiciona o meia Marquinhos - metade vinculado ao Santos, metade ao Avaí, e em atividade no clube catarinense.
Com tantos personagens, não é fácil concluir todos os procedimentos. Sem desistir de Marquinhos, embora o Avaí resista a liberá-lo, os dirigentes do Grêmio esperam pelo final da Copa do Brasil para ter o meia. Enquanto isso, Borges treina em separado.
- O Borges está envolvido em uma situação de aquisição de reforços que envolve a saída dele. Ele sabe disso, sabe que está nesse processo de negociação, e eventualmente se o processo der errado ou retroagir, eu posso devolver o Borges para o Renato utilizar - explicou o vice de futebol gremista Antônio Vicente Martins, que completou:
- Temos que respeitar a vontade do jogar. Lembro do Rodrigo Caetano que se lesionou no Brasil de Farroupilha em jogo contra o Inter e estava negociado com o exterior, o Luisão também me parece que passou por isso no Corinthians antes de ir para a Alemanha.
Renato Gaúcho concorda com o dirigente. Ele reitera que Borges não será utilizado em treinos ou jogos durante o desenrolar das conversas com Santos e Avaí.
- Você vai colocar um jogador no momento que ele tem grandes chances de ser negociado? A questão é: ele vai se entregar, vai colocar o pé? Daqui a pouco tem o problema de ele se machucar - afirmou.
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