Falcão disse que responderia se reclamação fosse de Roth (Foto: Lucas Uebel / VIPCOMM)
Paulo Roberto Falcão, questionado depois da derrota no Gre-Nal de domingo sobre os gols sofridos em erros na linha de impedimento, disse que o problema não era uma herança dele. Um dia depois, em entrevista para a Rádio Gaúcha, o auxiliar de Celso Roth, antecessor de Falcão no cargo, retrucou. Beto Ferreira viu falta de ética nas declarações. E o atual comandante vermelho, nesta terça-feira, disse que não responderá ao braço direito do colega de função.
Se a reclamação fosse de Roth, argumenta Falcão, haveria uma resposta. Como não foi, ele não vê sentido em tocar adiante a rusga.
- Eu responderia se fosse o Celso. Não foi ele quem falou.
Falcão, porém, falou sobre a tal herança. E disse que não se referiu a algum treinador em específico.
- Herança não é necessariamente ruim. Geralmente é coisa boa. Não sei de quando vem isso. Certamente, não é meu. Não sei se foi dez anos, 12 anos, se é de quando a gente fazia linha de impedimento. Com a mudança da regra, não tem como fazer isso. Não gosto. Quando falo em herança, é de anos. Não significa que seja do Celso, do Fossati... Não tenho o objetivo de atingir ninguém disse Falcão.
Seja quem for o pai do problema, Falcão quer eliminar a linha de impedimento. Ele admite problemas no clássico.
- Evidente que houve falha. Foram dois gols de bolas alçadas, fáceis de interceptar. Mas não é uma questão de linha burra ou não. Temos que corrigir. Foram duas situações que nos criaram dificuldade. Faltou um fechamento diferente, algo que tínhamos trabalhado comentou o técnico.
A defesa do Inter pode passar por mudanças para o Gre-Nal do Olímpico. Rodrigo tem problema muscular. E há dúvidas técnicas, pelo mau momento de Bolívar.
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