Presidente da CBF e integrante do Comitê Executivo da Fifa, Ricardo Teixeira fez mistério sobre seus votos nesta quinta-feira. Após as vitórias de Rússia e Qatar para organizarem as Copas do Mundo de 2018 e 2022, respectivamente, o brasileiro afirmou que não poderia revelar quem escolheu sob risco de a eleição ter que ser anulada. O dirigente também afirmou que ainda não há definição sobre qual estádio receberá a abertura do Mundial de 2014.
Responsável pela organização da Copa no Brasil, Teixeira acha que a decisão da Fifa é uma aposta em novos mercados. Assim como a África do Sul em 2010, Rússia e Qatar receberão o Mundial pela primeira vez em suas histórias.
- Esse é um sinal de que a Fifa está querendo se abrir para novos países, países que nunca receberam um Mundial - limitou-se a dizer.
Sobre o Mundial do Brasil, o presidente do comitê organizador de 2014 (LOC) afirmou que é menor o risco de o país diminuir o número de sedes e confirmou que ainda não tem uma definição sobre onde será a partida de abertura da competição, se referindo ao estádio do Corinthians.
- Precisamos esperar os procedimentos. Só no início de 2011 teremos a resposta.
Antes da eleição da Fifa, a imprensa internacional dava como certo o voto de Teixeira em 2018 para a candidatura ibérica (Portugal-Espanha), assim como dos outros dois sul-americanos do Comitê Executivo (Nicolas Leoz e Julio Grondona).
Sobre a abertura de 2014, o comitê de São Paulo enviou em novembro os documentos do Fielzão para o LOC, confirmando o futuro estádio do Corinthians como opção da cidade para receber o primeiro jogo da Copa. Porém, a Fifa ainda não bateu o martelo e outras sedes continuam com esperança, como Brasília.
Por: Bianca Rothier
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