Na sua primeira coletiva na África do Sul, Maradona foi, na maior parte do tempo, educado, simpático, sempre com um sorriso no rosto. No entanto, seu semblante mudou quando questionado sobre a polêmica de que ele supostamente teria bancado a viagem de 22 membros de barras bravas (hooligans argentinos) para a terra da Copa do Mundo.
- Não tenho nada a ver com isso. Nosso cronograma inicial era ir dia 26 para Dubai (para um amistoso contra o Uruguai) e, depois, vir para cá. Mas como o jogo não foi realizado, tivemos que comprar as passagens de última hora. Então, na verdade, fomos nós que nos metemos no avião dos torcedores salientou Dieguito.
Maradona assegurou, também, que não existe a possibilidade de nenhum dos membros da torcida terem livre acesso aos hermanos na Universidade de Pretória, local onde a seleção está concentrada.
- Não entra nada aqui e nem vai.
Na manhã desta quarta-feira, a seleção da Argentina faz um trabalho físico no ginásio da universidade. À tarde, El Pibe deverá comandar um coletivo. Ambas atividades são fechadas à imprensa que só poderá realizar imagens de treinamentos na sexta-feira
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