Marquinho pede apoio da torcida e avisa: 'Crise está muito longe'

Marquinho pede apoio da torcida e avisa: 'Crise está muito longe'

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:54

Crise? Não, essa palavra ainda não consta no vocabulário dos jogadores do Fluminense. Apesar da eliminação na semifinal da Taça Guanabara para o Boavista, nos pênaltis, e de conviver com a pressão por conta do empate em casa com o Argentino Juniors, na estreia da Libertadores, o discurso nas Laranjeiras é de tristeza, mas com ambiente longe do caos.

Nesta quarta-feira tem duelo importante contra o Nacional, do Uruguai, no Engenhão. Caso não vença novamente em seus domínios, o time sofrerá cobrança maior da torcida e pode se complicar no Grupo 3 da Libertadores.

- Crise está muito longe. Não planejamos só a Libertadores, mas vencer tudo. Dá tristeza porque saímos da Taça Guanabara, que queríamos vencer. Agora temos que planejar a Taça Rio. Já a Libertadores o clube nunca ganhou e queremos de qualquer jeito, por isso fica mais em evidência. Mas procuramos manter o nível em todos campeonatos - disse Marquinho após o treino desta terça-feira, nas Laranjeiras.

Jogo-chave para o Tricolor no andamento da Libertadores, o confronto com o Nacional pode deixar o ambiente mais leve ou mais pesado no clube. A importância de uma vitória na quarta-feira é notória, e a principal preocupação é com relação à reação com os torcedores.

- Temos a noção exata de que se não vencermos pelo menos esse jogo, não vamos manter essa parceria com o torcedor, que cobra bastante e tem o direito. Sabemos que precisamos das vitórias, ainda mais na Libertadores. Precisamos ganhar de qualquer jeito em casa e pensar só na classificação - acredita Marquinho, que espera também um pouco mais de colaboração das arquibancadas:

- Já demonstramos que quando o torcedores está junto, tendo paciência, conseguimos algo legal. Quando ele pega no pé, fica vaiando, isso tende a piorar a confiança do jogador. Tem que ter paciência porque o time vai vencer e dar alegrias ao torcedor.

O jogador se refere ao apoio dos tricolores nas rodadas finais do Brasileiro de 2009, quando o time conseguiu se livrar do rebaixamento de forma incrível, e na campanha da conquista da mesma competição em 2010. Mas, contra os argentinos, na estreia da Libertadores deste ano, os tricolores não perdoaram alguns atletas. O goleiro Diego Cavalieri foi o mais perseguido no empate por 2 a 2.    

Este conteúdo foi útil para você?

Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia

Siga-nos

Mais do Guiame

O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições