Bem que os colorados gostariam que fosse uma lei: enfrenta mexicano, ganha em casa e fora e acaba campeão. Não se trata de uma força matemática, mas é fato que o Inter costuma erguer taças quando cruza com mexicanos. Foi assim em 2006, 2008 e 2010. Nesta quarta-feira, o Colorado recebe o Jaguares, de Chiapas, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores da América.
Impressiona o retrospecto vermelho contra clubes do México. Em 2006, o adversário foi o Pumas, ainda na fase de grupos. Fora de casa, o time colorado venceu por 2 a 1. No Beira-Rio, saiu perdendo por 2 a 0, mas alcançou virada heroica. Meses depois, foi campeão continental pela primeira vez.
Na Sul-Americana de 2008, novo encontro com mexicanos, desta vez contra o Chivas, pelas semifinais. No México, o Inter encaminhou classificação para a decisão ao fazer 2 a 0 no adversário. No Beira-Rio, atropelou: 4 a 0.
O mesmo Chivas reencontrou o Inter na final da Libertadores de 2010. E o time gaúcho levou a melhor de novo. No México, venceu por 2 a 1, de virada. No Beira-Rio, também de virada, aplicou 3 a 2.
E ainda teve a Recopa de 2007. Desta vez, porém, com uma derrota. O Inter levou 2 a 1 do Pachuca fora de casa e precisou se recuperar no Beira-Rio, com goleada por 4 a 0.
Apesar do ótimo retrospecto recente, o técnico Celso Roth elogia o futebol mexicano.
- O futebol mexicano tem uma situação muito clara: é altamente técnico. Essa situação de disputar a Libertadores faz parte disso. Já tinha toque de bola, e agora está mais competitivo. O Jaguares não foge disso. Privilegia essa situação de tocar a bola, inclusive saindo de trás, com o goleiro participando muito comentou o treinador.
O Inter recebe o Jaguares às 21h50m desta quarta-feira. Se vencer, assumirá a liderança do Grupo 6 da Libertadores.
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